Participei no dia 13 de manhã, na Biblioteca da Moita, neste Colóquio com o tema "Exemplos de boas práticas nas margens do Tejo", organizado pela Câmara da Moita, no âmbito da preparação do II Congresso do Tejo, que irá decorrer em Lisboa de 24 a 26 de Outubro.
Na assistência, diversos Associativistas de Clubes Náuticos, Juntas Freguesia, etc. De notar a ausência de representantes da Junta de Freguesia da Moita e de Alhos Vedros.
Diversas intervenções de Câmaras Municipais explicitando os trabalhos e planos que têm, desenvolvido, relacionado com o Rio Tejo, destacando a intervenção da Câmara de Constância, com um enorme e diversificado conjunto de intervenções.
Pela Câmara da Moita, falou o Vice-Presidente, Dr. Rui Garcia. A intervenção, apresentada de modo apagado e titubeante, fez o historial das intervenções nas margens do rio, com especial incidência no Parque da Zona Ribeirinha no passado e a Marginal no presente.
Apresentada também a intervenção na Caldeira da Moita, como uma boa intervenção (o resultado está à vista). Para o futuro, além da deslocalização do Centro Náutico Moitense, não foram apresentados outros estudo ou projectos.
No curto período destinado a debate, e aproveitando a presenta dos principais responsáveis, Presidente da Câmara da Moita e Presidente da Administração da AGPL, aproveitei para colocar as perguntas:
- Que passos concretos foram dados pela Câmara da Moita junto da AGPL para a deslocalização do desmantelamento de navios situada nas marinhas de Alhos Vedros? - E se a AGPL está disponivel para essa deslocalização?
Não tive resposta.