sexta-feira, março 28, 2008

Uma nova forma de estar

Pulbicado no Jornal MARGEMSUL de 28/03

A exemplo do que aconteceu na década de 90 com a zona oriental de Lisboa, com os investimentos efectuados aquando da EXPO 98, a margem sul e nomeadamente os concelhos do arco ribeirinho estão no seu ponto de viragem para o desenvolvimento. Desenvolvimento que terá que ser implementado na óptica do aumento da qualidade de vida dos cidadãos.

A Etar Barreiro-Moita, a plataforma logística do Poceirão, o Aeroporto na zona de Alcochete, a nova ponte que se espera no eixo Chelas-Barreiro, a reconversão dos terrenos da Quimiparque e agora o anúncio de que o Parque de Manutenção e Oficinas de todo o material circulante da CP serão instalados no Barreiro, vão potenciar a centralidade desta região no contexto nacional.

Do conjunto dos 13 concelhos do distrito, os 6 concelhos do chamado arco ribeirinho, Almada, Seixal. Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete terão que unir esforços e encontrar uma visão integrada dos seus interesses e dos seus pontos de vista. É necessário e urgente ultrapassar “os interesses caseiros” das visões partidárias e concelhias e mesmo entre os partidos dentro dos próprios concelhos. Esta oportunidade não pode ser perdida.

Se no Barreiro a sociedade se agita e naturalmente os cidadãos se interessam pelos projectos que vão aparecendo, já na Moita a passividade parece ser a tónica dominante.

A cultura do Partido único está completamente entranhada nas estruturas da sociedade, o que leva a que se sinta uma paz podre. O desenvolvimento do concelho tem estado direccionado, apenas, para alguns que, circunstancialmente, são poder local ou gravitam na sua órbita.

Habituados que estão a ver os projectos só no papel, os moitenses ainda não perceberam que as promessas feitas em 2005 aquando das últimas eleições autárquicas não vão ser cumpridas. O concelho tem estado a ser gerido na óptica do dia a dia.

Porque o concelho não tem donos, os moitenses dos diversos quadrantes sociais e políticos, têm que se mexer, sair da apatia, marcar com a sua presença. Aqueles que chegaram à pouco ao concelho, que aqui compraram casa e escolheram esta terra para viver, têm que começar a participar na vida activa do concelho, a integrar-se, a conhecer. Porque só conhecendo se pode amar. Saber para onde vamos, o que vai mudar, o que vai ser o futuro, e acima de tudo pugnar por um lugar com qualidade de vida e onde tenhamos orgulho em pertencer.

Desenvolvimento por desenvolvimento não leva a nada, só a mais betão.
É urgente um poder local que se aproxime e promova o encontro dos cidadãos, de todos os cidadãos. É urgente olhar para o futuro com esperança.

Vítor Cabral

A segurança é um direito de todos

Com a devida vénia ao Jornal O RIO online

”A segurança é um direito de todos e uma prestação primordial do Estado”, afirma o ministro da Administração Interna


Em “Diálogo Aberto” com os seus militantes, o Partido Socialista realizou um Encontro/Debate sobre o tema "Mais Segurança", no dia 26 de Março, no Auditório da Biblioteca Municipal da Moita. O orador convidado foi o Ministro da Administração Interna, Rui Pereira.

Na abertura da sessão, o presidente da Comissão Concelhia da Moita do PS, Victor Cabral, agradeceu ao ministro o apoio que deu à construção do novo quartel dos Bombeiros da Moita e à aquisição do antigo quartel dos Bombeiros para servir de quartel à GNR. “Vemos com satisfação que esta medida anunciada está a ser concretizada, por a considerarmos muito importante para o nosso concelho”, sublinhou.

A dirigir os trabalhos, Vítor Ramalho, presidente da Federação Distrital, salientou esta primeira iniciativa da Comissão Concelhia da Moita, recentemente eleita, e considerou necessária e muito importante esta relação que o partido do governo quer manter com os cidadãos.

O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, iniciou a sua intervenção formulando as seguintes cinco perguntas:

1. A segurança é um tema de direita?
2. O Partido Socialista tem uma política de segurança?
3. Portugal é um país seguro?
4. Qual é a obra do Governo em matéria de segurança?
5. Quais são as nossas perspectivas em relação à política de segurança?

A segurança é um tema de direita?

Respondendo à primeira pergunta, Rui Pereira disse que, tradicionalmente, a segurança é considerada um tema de direita, normalmente, entendia-se que eram os partidos mais à direita que se preocupavam com os problemas de segurança e que os partidos de esquerda se desinteressavam por esses temas, procurando explicar no plano sociológico a insegurança que se vivia.

Segundo o ministro, esta visão simplista está hoje ultrapassada, a segurança é um tema que diz respeito a todos os cidadãos e é um direito associado à liberdade e consagrado constitucionalmente. Portanto,”a segurança é um direito de todos e uma prestação primordial do Estado”, acentuou.

O PS tem uma política de segurança?

À segunda questão o ministro respondeu que há cerca de 20 anos que está envolvido em questões de segurança e que tem compreendido que o PS tem uma política de segurança contínua e coerente. E exemplificou:

Nos meados da década de 90, o Partido Socialista defendia uma política de policiamento de proximidade, enquanto a oposição ao PS defendia a chamada política de superesquadras, mas o PS conseguiu fazer vingar o policiamento de proximidade e, hoje, aparentemente, todos concordam com este modelo.

O governo socialista desenvolveu a Escola Segura; o sistema dual das forças de segurança (PSP e GNR) que passaram a ser complementares, passando a GNR a desempenhar missões de paz de alto risco a nível europeu. Foi também o PS que pela primeira vez criou uma fiscalização externa das forças de segurança – a Inspecção Geral da Administração Interna. Em matéria de Informações foi o PS que criou uma cultura mais democrática, que pressupõe a audição prévia na Assembleia da República pelo principal responsável dos Serviços de Informações. “Esta é uma política contínua, coerente e correcta, até pelo reconhecimento que tem suscitado ao longo dos anos”, concluiu o ministro.

Portugal é um país seguro?

O ministro afirmou que é tradicional dizer-se que Portugal é um país de ‘brandos costumes’, relativamente seguro no tempo da ditadura e que, agora, não o é. Então, seria bom pensarmos no que mudou desde a década de 70. Nesta altura, Portugal ainda tinha um elevado grau de analfabetismo, havia cerca de 30 % de analfabetos. Havia níveis de consumo muito baixos, não havia classe média, não havia instituições democráticas, era um país em guerra e de emigrantes.

Segundo Rui Pereira, o país rural desenvolveu-se de forma acelerada, em 30 anos, quase tudo mudou. Criou-se uma classe média, absorveram-se cerca de 600 mil portugueses que vieram das ex-colónias, e elevaram-se muito os nossos níveis de consumo. Naquela altura tínhamos 500 mil automóveis e hoje temos 5 milhões; tínhamos 80 Km de auto-estradas e hoje são 3.090 Km. Hoje temos 5 % de população residente estrangeira, e muitos portugueses vieram do interior para as grandes cidades do litoral. As drogas tinham níveis muito baixos de consumo. Tudo isto teve consequências em termos de segurança e fez surgir a criminalidade de massas e a criminalidade organizada e violenta, aumentando consideravelmente o clima de insegurança.

Afinal, neste período, “Portugal acompanhou a evolução dos tempos e pagou o preço de um desenvolvimento económico e social acelerado. Esta é a situação que explica a relativa insegurança em que vivemos”, declarou o ministro.

Qual é a obra do Governo em matéria de segurança?

“Em matéria de protecção civil, o governo dotou o país de um sistema organizado para enfrentar os fogos florestais e as catástrofes naturais. Criou uma autoridade nacional de protecção civil, um comando único de socorro, comandos distritais que funcionam, e uma Secretaria de Estado da Protecção Civil que garante a coordenação política”, enunciou o ministro. No fundo, garantiu uma boa coordenação entre os agentes de protecção civil. “Esta é uma obra que ficará indelevelmente inscrita na acção deste governo”, fez notar.

Prosseguindo, Rui Pereira disse que este governo também conseguiu uma proeza notável em matéria de prevenção da sinistralidade rodoviária. Foi extinta a Direcção Geral de Viação e criada uma Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, cujas estruturas distritais estão a ser criadas ao nível dos Governos Civis. Em 2006, já se ficou abaixo dos 900 mortos nas estradas e em 2007 ficámos nos 856 mortos, quando tínhamos 2600 mortos em meados da década de 80. “Foi reduzido significativamente o número de mortos na estrada”, vincou.

Outro marco decisivo – apontou o ministro – é a lei de programação das forças de segurança que fez com que os meios e equipamentos deixassem de ser adquiridos casuisticamente, reconhecendo as virtudes da economia de escala, a programação prévia da aquisição de meios, e permitindo armar melhor as forças de segurança. “Em curso estão ainda a reforma da lei da segurança interna e a lei da organização da investigação criminal”, revelou.

“Esta obra do governo, é uma obra que dá resultados a curto prazo mas, sobretudo, a médio e longo prazo, e constitui um legado que fica para as gerações futuras”, garantiu Rui Pereira.

Quais são as nossas perspectivas em relação à política de segurança?

Em relação à última questão, o ministro da Administração Interna disse que, neste momento, está em aprovação o relatório de segurança interna. Este relatório faz uma análise actual da criminalidade e regista a tendência para a estabilização da criminalidade em geral e a descida da criminalidade grave. “A nossa atitude, sem esmorecer, é de prevenir e combater o crime”, declarou. Para isso, “tomamos medidas que, penso, respondem satisfatoriamente às necessidades de segurança e de prevenção da criminalidade. Fizemos a admissão de polícias e guardas, com mil efectivos para cada uma das forças de segurança; reforçámos a formação e treino das forças de segurança; acompanhamos a delinquência juvenil através de um observatório; temos uma melhor articulação com as autarquias; aproveitamos as novas tecnologias, incluindo a vídeo-vigilância e a georeferenciação; abrimos postos mistos com a Espanha; reforçámos o sistema de protecção civil”, enumerou. Em suma, “nós teremos, até ao fim da legislatura, um programa claro e coerente para dar mais segurança e melhor prevenir e combater a criminalidade”, garantiu o ministro.

Por fim o ministro da Administração Interna deixou uma palavra de confiança no futuro, “não tenho dúvidas que o caminho que estamos a percorrer é o mais adequado e, quando assim é, os resultados hão-de chegar. Estou certo que no futuro mais próximo e mais distante, os resultados acabarão por ser o prémio e nós venceremos”, concluiu.

J. Brito Apolónia

quinta-feira, março 27, 2008

+ Segurança






quarta-feira, março 19, 2008

Mais Segurança

O Partido Socialista do Concelho da Moita e a Federação distrital de Setúbal organizam um Encontro- Debate sob o tema "+SEGURANÇA" com o Dr. Rui Pereira, Ministro da Administração Interna., a realizar no próximo dia 26 de Março, quarta-feira, pelas 21.30 horas no Auditório da Biblioteca Municipal da Moita.

Aparece

Tomada posse








No dia 18 de Março, tomou posse como presidente da Comissão Política Concelhia do PS Moita, Vítor Cabral, vereador na Câmara Municipal da Moita.


O acto, que decorreu na sede distrital em Setúbal, foi presidido pelo Presidente da Federação Distrital, Dr. Vitor Ramalho, que deu posse a todos os presidentes das concelhias eleitos no último acto eleitoral, que decorreu em 7 e 8 de Março.

Vitor Ramalho lembrou a todos os presentes as tarefas que se avizinham e o seu compromisso de empenhamento no apoio a todas as estruturas do Partido Socialista.

Lista de Presidentes de Concelhias Eleitos Alcácer do Sal: João Massano; Alcochete: António Maduro; Almada: António Mendes; Barreiro: Pedro Mateus; Grândola: João Marcelino: Moita: Vítor Cabral: Montijo: Maria Amélia Antunes: Palmela: Artur Miranda Lemos; Santiago do Cacém: Arnaldo Frade; Sesimbra: Fernando Cristóvão Rodrigues; Setúbal: Luís Gonelha; Sines: Idalino José; Seixal: Nuno Tavares.

sábado, março 15, 2008

Procissão dos Passos


Integrado nas celebrações da Semana Santa, vai-se realizar em Alhos Vedros, no próximo domingo 16 de Março, pelas 16 horas, a Procissão dos Passos.
A procissão com o andor do Senhor dos Passos, imagem antiquíssima do séc. XVI, sairá da Igreja Paroquial, pela Rua Cândido dos Reis, com destino à Capela da Misericórdia, onde se fará o tradicional encontro com o andor de Nª. Sª das Dores.
Após o Sermão do Encontro, a Procissão irá até ao Largo da Graça, percorrerá a Rua 5 de Outubro e voltará à Igreja.
A procissão será acompanhada por inúmeras crianças que transportarão os inúmeros símbolos da Paixão, pelos tambores a cargo do Agrupamento dos Escuteiros de Alhos Vedros e os sermões estarão a cargo do Pe. José Carlos, da Baixa da Banheira.

Naturalmente orgulhoso

http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=1947

Eleições internas

Vítor Cabral eleito presidente da Comissão Politica Concelhia
Carlos Soares eleito coordenador da Secção da Baixa da Banheira
António Andrade eleito coordenador da Secção da Moita

Notícia do Rostos
Realizaram-se eleições para a Comissão Politica Concelhia da Moita do Partido Socialista tendo sido apresentada uma lista única liderada por Vítor Cabral, vereador da Câmara Municipal da Moita, eleito pelo PS.
Vítor Cabral foi eleito presidente da Comissão Politica Concelhia da Moita do Partido Socialista.
O acto eleitoral decorreu com normalidade, com uma votação aceitável perante o cenário da existência de uma única candidatura à liderança concelhia e nas secções.
Vítor Cabral refere que, nesta fase a principal linha condutora do trabalho que a Comissão Política pretende desenvolver, terá como prioridade aspectos de “reorganização interna”, na sua opinião é necessário desenvolver este trabalho para, posteriormente, “construir um projecto de intervenção”. Na sua opinião, nesta fase “a dinâmica de trabalho é a reorganização” porque, “ainda é cedo para se pensar em candidatos”.
Vítor Cabral, 51 anos, bancário, é o novo líder concelhio do PS Moita.De referir que para as Secções do concelho da Moita, igualmente, foram apresentadas listas únicas, sendo eleito Carlos Alberto Neto Soares, coordenador da Secção da Baixa da Banheira e António Norberto Pereira Andrade, coordenador da Secção da Moita.

sábado, março 01, 2008

PRÓ-MOITA

Pela Requalificação e Valorização do Concelho da Moita

O novo Aeroporto, a Plataforma Logística do Poceirão, a 3ª Travessia do Tejo, o TGV e um conjunto de acessibilidades a incrementar em toda a Área Metropolitana de Lisboa, vão trazer uma multiplicidade de novas oportunidades que só as Autarquias com mais visão e maior capacidade negocial com as estruturas do Governo Central poderão aproveitar, no sentido de qualificar os seus concelhos para receber investimentos importantes, perspectivando e planeando a criação de emprego, melhores equipamentos sociais e culturais, melhor educação e uma cidadania mais consciente e interventora.

Num curto espaço de tempo o território onde nos inserimos irá receber um investimento colossal, que estruturará decisivamente os próximos 25 anos, em termos de qualidade de vida. É uma oportunidade que não devemos nem ignorar nem desprezar, sob pena de nos tornarmos cúmplices do marasmo que tomou o Concelho da Moita, pelas mãos de uma estrutura de governação camarária anquilosada e obsoleta. Permitir a sua perpetuação é perder o futuro.

Mudam-se os tempos e é urgente que se mudem vontades. A lista que encabeço – “PRÓ-MOITA, pela requalificação e valorização do concelho da Moita” – constitui-se como uma força alternativa séria, credível, que acompanha o desejo de mudança e quer, com convicção, muita garra e muita acção, libertar e desenvolver o Concelho da Moita, situação criada com despudor pela má gestão camarária do PCP/CDU.

PRÓ-MOITA, pela requalificação e valorização do concelho da Moita” é um projecto para o Concelho da Moita, um projecto sustentado e sustentável que pode, com a ajuda de todos – jovens, homens e mulheres, socialistas ou não – tornar o nosso Concelho um espaço em que nos sintamos bem e do qual nos orgulhemos.

São três os focos de incidência do projecto que ora apresentamos. Pretendemos actuar:
- ao nível interno do Partido;
- ao nível de interacção com a sociedade civil;
- ao nível da requalificação do Concelho.

Ao nível do Partido, queremos tornar regular o acto sistémico de informação/formação, fomentando o diálogo esclarecedor e o debate de ideias entre as instâncias mais altas do Partido e os militantes socialistas do Concelho da Moita. Para o efeito, e para além da promoção de seminários, conferências e debates, é nosso propósito organizar um conjunto diversificado de debates de ideias e projectos com camaradas com responsabilidades na governação do país.

No que respeita à interacção com a sociedade civil, entendemos que é fundamental dar voz à população do Concelho, ouvir os seus problemas, os seus pontos de vista, as suas propostas e sugestões para optimizar a vida no Concelho.

Aos jovens, pela criatividade que lhes é peculiar, daremos o nosso estímulo, para que intervenham, organizando núcleos actuantes nas mais variadas áreas de intervenção, clamando por outros jovens, dando-lhes oportunidades, para que não enveredem por caminhos escusos, muitas vezes irreversíveis. Por natureza, os jovens são intervenientes, críticos e justos. Sabem, pois, que o partido socialista é um partido de esquerda, de uma esquerda tolerante e moderna, o partido das oportunidades, o partido da inovação e da mudança. Os jovens são os fiéis depositários da nossa esperança de um futuro melhor para o Concelho da Moita. Confiamos em vós, porque sois o futuro.

Permitimo-nos ter uma atenção especial para com a população mais idosa, mormente a mais desfavorecida, com quem partilhamos as suas mágoas e preocupações. Á população mais idosa também queremos dar voz, a voz da sabedoria da experiência feita. Mas a voz, de per si, não chega para se poder usufruir de tão valioso património. Há que criar condições para que a população idosa participe activamente nesta regeneração que preconizamos para o Concelho da Moita. O nosso projecto aposta na população idosa, com quem manteremos uma interacção permanente, nomeadamente pela criação de tertúlias temáticas descentralizadas, as quais – temos a certeza, nos ajudarão a rentabilizar o capital humano do Concelho. E este é um capital valioso e inigualável.

No que concerne ao terceiro foco de incidência da nossa actuação política – requalificação do Concelho da Moita – a lista “PRÓ-MOITA – Pela Requalificação e Valorização do Concelho da Moita” está consciente de quão dura é a tarefa que se lhe apresenta. Mas em prol do Concelho da Moita, não se coíbe de seguir em frente, de lutar de novo, projectando actuar simultaneamente em várias frentes distintas, as frentes mais debilitadas pela precária gestão de quase 40 anos do PCP/CDU, naturalmente gasta pela sua longevidade, pela incapacidade de gerar novas ideias, novos projectos e novas dinâmicas.

Assim, iremos actuar em intervenção política activa, nas seguintes áreas:
- reordenamento territorial e ambiental, o que inclui uma solução definitiva para a frente ribeirinha;
- desenvolvimento sustentado e equilibrado de todas as freguesias do concelho: Alhos Vedros, Baixa da Banheira, Gaio-Rosário, Moita, Sarilhos Pequenos e Vale da Amoreira;
- captação de investimento gerador de emprego, dando segurança e confiança aos empresários, para que considerem o Concelho da Moita um Concelho de “eleição”;
- educação / formação profissional dos jovens, criando protocolos que garantam emprego no final dos ciclos;
- reabilitação do comércio tradicional local, completamente delapidado e aniquilado pelo PCP/CDU;
- manutenção de muitas das estradas municipais, totalmente votadas ao esquecimento e, constituindo, não raro, um perigo público, com vista à exigência da sua manutenção;
- revisão do traçado rodoviário, por forma a dar resposta cabal às reais necessidades das diversas freguesias do Concelho, com especial incidência nos transportes públicos ou com vista à criação de uma rede de minibus, a exemplo de muitas autarquias do nosso País.

Camaradas, o Partido Socialista é um partido livre, de homens e mulheres livres e responsáveis, por isso a reflexão autocrítica faz parte dos nossos princípios e da nossa prática, porque queremos melhorar, melhorar sempre e não incorrer em erros do passado.

Estamos conscientes dos objectivos ambiciosos do projecto “PRÓ-MOITA – Pela Requalificação e Valorização do Concelho da Moita”, por isso seremos criteriosos, selectivos e imparciais na escolha do(a) candidato(a) à Presidência da Câmara e restantes equipas, aquando das eleições autárquicas.

Quero lembrar-vos, camaradas, que não podemos perder o futuro. Vivemos uma realidade mais competitiva e exigente e devemos saber estar à altura e sermos ambiciosos, ambiciosos para a nossa terra e para a nossa gente.

Juntem-se a nós, para que este projecto “PRÓ-MOITA – Pela Requalificação e Valorização do Concelho da Moita”, possa vingar, para bem de todos NÓS.

Saudações socialistas.

Candidatura à Comissão Política do Partido Socialista do Concelho da MOITA
2008-2010
1º Subcritor:
Vitor Cabral

Convocatória

Federação Distrital de Setúbal do Partido Socialista
SECÇÃO DA BAIXA DA BANHEIRA E SECÇÃO DA MOITA

Camaradas,

Ao abrigo do Art. 35º, alíneas a) e b), dos Estatutos e do Regulamento Eleitoral em vigor, venho convocá-lo para a Assembleia Eleitoral que reunirá no próximo dia 07 de Março de 2008, sexta-feira, entre as 17h00 e as 22h00, nas sedes das Secções da Baixa da Banheira e da Moita, com a finalidade de eleger os Orgãos para o biénio 2008/2010, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1- Eleição da Mesa da Assembleia Geral
2 – Eleição do Secretariado da Secção
3- Eleição da Comissão Política Concelhia

A Mesa da Assembleia Geral