terça-feira, julho 31, 2007

Em memória de João Correia da Cruz

Faleceu no passado domingo, dia 22 de Julho, com a idade de 76 anos, o alhosvedrense, JOÃO CORREIA DA CRUZ.

Natural de Boliqueime, Loulé, fixou-se em Alhos Vedros em 1943. Aos 12 anos já era sócio da VELHINHA. Em 1950, como secretário da Direcção, inicia uma longa carreira ao serviço do Associativismo, da Cultura, do Desporto e da sua grande paixão, Alhos Vedros.

Durante largos anos, pertenceu também à Comissão de Festas de Alhos Vedros (de 1958 a 1969), aoo CRI, ao conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Setúbal e à Associação de Ginástica de Setúbal.

Mas foi ao serviço da SFRUA “A VELHINHA” que mais tempo dedicou a esta terra. Aqui exerceu diversos cargos. Ao longo de mais de 60 anos, foi secretário, tesoureiro, presidente do conselho fiscal, e presidente da Direcção.
- Pertenceu à comissão de obras do Pavilhão gimnodesportivo de 1969 a 1973, tendo inclusivé sido chamado em 1980 a dirigir a comissão de fundos destinada a saldar a dívida contraída para pagamento das respectivas obras;
- É inaugurado o Pavilhão Gimnodesportivo num dos seus mandatos como Presidente da Direcção;
- Em 1974, num dos seus mandatos é iniciada a secção de Ginástica;
- Foi num dos seus mandatos como Presidente da Direcção, que se iniciou o Carnaval de Alhos Vedros;
- Foi também um dos fundadores de um rancho folclórico e de um grupo de teatro, ambos sob a orientação de Joaquim Afonso Madeira.

Contudo, a tarefa que mais o orgulhou foi a conclusão das obras da ampliação da sede social, onde, em 1993 recebeu as visitas do Primeiro Ministro Dr. Aníbal Cavaco Silva e do Presidente da República, Dr. Mário Soares, que condecorou a “VELHINHA” com a Ordem de Mérito. Pena que a placa de mármore que lembrava o acontecimento solene, tenha sido retirada das paredes da Sede.

Ao longo de muitos anos, tive o privilégio de com ele trabalhar na SFRUA.
Exercia uma autoridade moral, dando a todos uma grande margem de liberdade e iniciativa individual. Bom mestre. Inclusivé sucedi-lhe no cargo de Presidente da Direcção.

Em Julho de 2003 a Assembleia Geral da SFRUA dedicou-lhe a sua sessão solene de aniversário.
Desde esta data, perante as minhas insistências em sessões de Câmara, de que o Município deve promover o seu reconhecimento público, obtive sempre a resposta de “não ser oportuno”. Ainda este ano, em 11 de Julho, tal aconteceu. Que pena.

Homenagear e reconhecer o mérito daqueles que durante anos e anos, voluntariamente, ofereceram o seu trabalho em favor dos outros é e será sempre oportuno. É da mais elementar justiça.

Os meus sentidos pesâmes à esposa, filha, genro e neto.

O meu agradecimento e o meu reconhecimento a João Correia da Cruz.

Vitor Cabral
Vereador do Partido Socialista

segunda-feira, julho 09, 2007

Declaração de voto

Passaram 2 anos sobre o início da discussão pública da revisão do Plano Director Municipal da Moita e em que o Executivo do PCP, pretendeu fazer passar a todo o custo o seu projecto de PDM, de uma forma rápida, à margem de qualquer discussão séria e esclarecedora da população.
À data, o PS concelhio produziu diversos textos onde chamava a atenção para diversas situações, e para uma proposta que considerava errada de desenvolvimento territorial.

Terminado o prazo mínimo de discussão, vieram as centenas de reclamações, sobre a proposta em si, e também sobre o modo como foi apresentado o Projecto de Revisão.

Os partidos da Oposição e grupos de moradores clamaram contra o modelo onde se beneficiam os interesses de alguns projectos urbanísticos, em detrimento da maioria da população.

Inclusivé, o Movimento de Cidadãos Varzea da Moita, não mais parou, tendo levado a questão a diversos órgãos institucionais, partidos políticos, passando pela Assembleia da República, indo até à Presidência da República.

Já este ano, através da imprensa nacional, foram sendo denunciadas diversas situações consideradas irregulares, sobre os Protocolos negociados e sobre as mais valias geradas com a altração da classificação do uso dos solos.

O Presidente da Câmara fazendo orelhas moucas, sobre todas as vozes discordantes, levou à aprovação uma “versão final”, em 25 de Outubro de 2006, que obteve os votos favoráveis dos Vereadores da CDU e os votos contra dos Vereadores da Oposição (PS, PSD e BE).

Nesse acto o Partido Socialista, votou claramente que sempre foi crítico face à forma como tem sido conduzido todo o processo. Votou contra esta proposta de revisão do PDM, tendo sido feita longa declaração de voto, onde se chamava a atenção para as opções erradas que tinham sido tomadas, e se posicionava contra este modelo de desenvolvmento preconizado.

Hoje, continuamos a ver com muita apreensão todo este processo que ao longo de anos foi sendo cozinhado entre alguns representantes de grandes interesses imobiliários, o Presidente João Lobo e também alguns dos seus amigos.

E tudo isto com apadrinhado por pareceres favoráveis de Comissões de Acompanhamento, de comissões de REN e comissões de RAN que, levianamente deram o aval a todos estes arranjinhos.

Enquanto os loteadores e as imobiliárias, vão ocupando os nossos melhores solos e acumulando as grandes fortunas, há núcleos urbanos envelhecidos, sem infraestruturas, sem espaços verdes e de lazer, de forma a contribuir para uma melhor qualidade de vida da população.

Este PCP, que renegando as suas bandeiras, alia-se e defende claramente o poder do dinheiro em troca de contrapartidas. Algumas visíveis: rotunda aqui, estrada ali, estátua acolá.

Este PCP, comandado por João Lobo, que tem pressa em cobrar as contrapartidas deste PDM. Na lógica da manutenção do poder, e a 2 anos de novas eleições autárquicas, tem pressa em apresentar resultados.

Este PCP e este Presidente de Câmara, João Lobo que, a 2 anos do fim do mandato tem pressa em fazer avançar os protocolos assinados para satisfazer os interesses privados que apoiaram a sua reeleição, sentindo-se em segurança, impune, e acreditando que nada de mal lhe possa cair em cima.

Neste PDM há claramente vencedores e vencidos:

Os vencedores:

- Os interesses imobiliários que ao longo de anos foram negociando com o PCP.

- Os amigos do Sr. Presidente da Câmara que, de protocolo em protocolo foram vendo a materialização dos seus interesses nas diversass propostas que íam sendo feitas à Tutela.

- O PCP que, desta forma, quer manter o poder a todo o custo, de modo a satisfazer os seus interesses e a sua clientela.

Os vencidos:

- Alhos Vedros que de sede matriz do concelho, ao longo de séculos tem sido espoliada das terras e secundarizada da sua importância, com o evoluir deste PDM é claramente espartilhada entre 2 pólos a Baixa da Banheira e a Moita. É a freguesia que paga claramente os compromissos do PCP.

- Os pequenos proprietários que continuam sem resposta para os seus anseios e preocupações, que sempre defenderam a terra e que, como prémio ainda são agraciados com a classificação de REN nas suas terras de cultivo.

- Todo o concelho da Moita, que é transformado em “centro” mais do que secundário num contexto de aceleração da suburbanização da Margem Sul, sem especiais vantagens competitivas que não sejam o preço baixa das habitações, estratégia essa que não favorece nrnhum especial desenvolvimento que não seja o acréscimo demográfico e a manutençõ de uma população socio-economicamente desfavorecida e repele mesmo o investimentoprodutivo. Simples pólo de serviços de nivel local. Óptimo local para supermercados. Nada mais.

Assim, reiteramos o sentodo de voto expresso em 25 de Outubro de 2006:

Esta proposta de PDM tem um “pai”, uma face, um nome: João Lobo, autarca ligado à gestão urbanística da Câmara durante mais de 12 anos.E quem tem o poder para escolher, fazer opções, intervir deliberadamente na alteração ou não da classificação do património de munícipes, também tem a obrigação moral de explicar as opções tomadas, favorecendo uns, desfavorecendo outros. Perante a lei todos nascemos com igualdade de direitos, agora não podemos é aceitar que no concelho da Moita uns sejam mais iguais que outros.

Os vereadores do Partido Socialista não podem dar cobertura a este PDM que evoluíu, sempre sujeito ao livre arbítrio do que ia chegando, bem como à postura de costas voltadas que a Câmara assumiu perante parte da população.

Os vereadores do Partido Socialista na Câmara Municipal da Moita continuam a recusar e a aceitar o Relatório da Discussão Pública e as respostas às reclamações e exposições, bem como às propostas do plano com as alterações introduzidas.

Por tudo isto, o nosso voto é CONTRA.

Moita, 09 de Julho de 2007

Os Vereadores;
Vitor Cabral
José Guerra

sexta-feira, julho 06, 2007

Nova escola Secundária da Moita

http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=933 (notícia completa)

A Escola Secundária da Moita, provisória há mais de 30 anos, vai ser finalmente substituída por novos equipamentos escolares. A boa nova foi anunciada no dia 5 de Julho, no auditório da escola, em que foi apresentado o projecto das novas instalações, incluindo a verificação da planta da escola. Há mais de 30 anos que alunos, professores, funcionários e encarregados de educação, se manifestavam pela necessidade de terem uma nova escola, com todas as condições que têm direito. Pois esse dia chegou. E a construção da nova Escola Secundária da Moita, já começou, a partir do dia em que foi anunciada a sua construção.

A directora do Concelho Executivo da escola, Isabel Roma, mostrou-se muito emocionada pela notícia que partilhara com todos. “É difícil dizer uma coisa que tem sido tão puxada, mas finalmente estamos perante uma realidade que nos deixa a todos muito emocionados”, disse a directora acerca da construção da nova escola. A Escola Secundária da Moita foi construída já como provisória, “e ao longos desses anos estávamos numa situação que já não podia continuar”, afirmou Isabel Roma. “Sempre confiei e tenho acreditado desde o princípio que esta escola seria construída”, disse a directora do concelho executivo.

Joaquim Leitão, Director Regional da Educação de Lisboa e Vale do Tejo, lembrou que “as questões da educação são partilhadas muito intensamente entre o poder central e o poder local”. “Esta é a 6ª escola em obra na Península de Setúbal”, disse Joaquim Leitão, afirmando que “é um esforço enorme que a Administração Central está a fazer neste Distrito”, resultando num investimento de mais de 20 milhões de euros, no total de todas as obras.

A construção da nova escola será feita em três fases, sendo que as duas primeiras demorarão oito meses e a última será de dois, o que dá um total de 18 meses. Segundo o arquitecto João Pancada Correia, a escola “será pouco sinuosa, de percurso fácil, pensando nas pessoas com deficiências motoras”.

quinta-feira, julho 05, 2007

Na hora certa!

http://www.setubal.ps.pt/noticia.php?cod=468AB5F5057EE

Os Departamentos das Autarquias Locais e de Ordenamento do Território e Ambiente da Federação Distrital de Setúbal do Partido Socialista promovem uma sessão de esclarecimento sobre AS NOVAS POLÍTICAS PARA O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, a realizar na sede da Federação, em Setúbal, no dia 7 de Julho de 2007, Sábado, das 10h00 às 13h00.

Oradores:
• João Ferrão (Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades)
• Fernanda do Carmo (Vice-Presidente da CCDRT-LVT)

Esta sessão destina-se aos autarcas e militantes Socialistas.

Local certo para chamar a atenção e inquirir sobre o "caso" da Moita.

segunda-feira, julho 02, 2007

As tendências e as politicas culturais

Sob o tema em referência, decorreu no passado dia 21 de Junho, encontro na biblioteca da Moita, organizado pela Federação Distrital do PS.

Sob o mesmo, transcrevo excelente notícia de "O RIO"


A Federação Distrital de Setúbal do Partido Socialista realizou um Encontro subordinado ao tema “As Tendências e as Políticas Culturais”, no dia 21 de Junho de 2007, no Auditório da Biblioteca Bento de Jesus Caraça, na Moita.Neste Encontro de carácter cultural participaram a escritora Lídia Jorge e Luís Fagundes Duarte, docente universitário e deputado do PS. O presidente da Federação Distrital de Setúbal do PS, Vítor Ramalho, apresentou os oradores convidados e moderou o debate.

Luís Fagundes Duarte começou por afirmar que, no âmbito da política portuguesa a cultura foi sempre o parente pobre, na estrutura do próprio Governo nunca tem o lugar que devia, numa relação que sempre se tem baseado no princípio do subsídio.

Em relação ao mercado literário, o deputado do PS constatou que, de um modo geral, este não dá para os criadores se profissionalizarem na escrita, dada a baixíssima taxa de leitores de livros. “O problema é que falhámos sempre na educação”, justificou. No entanto, salientou que “o sector da cultura é o terceiro contribuinte para o PIB, a seguir aos produtos alimentares, com 1,4 % do PIB, e emprega 116 mil trabalhadores, o que lhe dá uma certa importância”.

A intervenção mais esperada foi a da escritora Lídia Jorge que, de forma brilhante, começou por contar que numa série de depoimentos, publicados num suplemento do Libération, de artistas, ensaístas, cientistas e escritores de todo o mundo, acerca de como viam o futuro na passagem do novo milénio, o que ressaltava era a ideia de que o futuro se instala, depois de ser previsto, mas que não podemos modificar coisa nenhuma. “As respostas saídas dessa solicitação pontual começam agora a ganhar pertinência, à medida que cada vez mais nos afastamos daquele momento e o futuro passa a ser o nosso próprio presente. Todavia, uma das ideias salvadoras é a de que a cada tendência previa-se sempre a contra tendência”, esclarece a escritora.

Há uns anos a trás, – prosseguia Lídia Jorge – quando ainda não se falava ou se começava a falar em políticas para o audio-visual, era o futuro de então e é agora o nosso presente. O empobrecimento dos discursos publicados aconteceu em grande escala, os modelos narrativos alinharam em torno da história própria do jornalismo e da reportagem simplificando-os, impactando-os. Esta tendência instalou-se em larga escala. Mas não há dúvida que a contra tendência também fez o seu finca-pé. O cinema, o teatro, a literatura guardaram o seu papel. Com mais vicissitudes, é verdade, mas sem menos determinação. E de caminho surgiram no mundo do ciberespaço as experiências das novas formas de comunicação, diálogo e pensamento, narrativas que ao contrário do que parecia constituem formas novas de resistência à simplificação, ao mutismo e à evidência do silêncio.

Outro exemplo, adiantado pela oradora, este a nível da língua portuguesa, é dado pelo Acordo Ortográfico em que o interessante era a preocupação de estancar os anglicanismos e os castelhanismos de toda a ordem que invadiam a paisagem escrita e falada. No entanto, a ‘inglezação’ da comunicação tornou-se ponto assente, ninguém a pode contrariar. “Contudo, agora, torna-se claro que a língua portuguesa não se degradou nem se degrada por isso, o português é um idioma que se mantém com fulgor no mundo inteiro. A tendência para a invasão linguística acentuou-se mas a contra tendência para o florescimento da língua não se acentua mais porque a nossa política de escassos recursos e administrações sincopadas não o permitem, reconhece.

As novas tendências à escala global e à nossa escala portuguesa deriva da inelutável tendência para a globalização do formato áudio-visual, extensível a todos os outros campos culturais em confronto com o último reduto das culturas locais, ancoradas nas questões da história própria, da língua própria e nas literaturas nacionais tendo o livro como símbolo desta espécie de resistência.

Todavia, os conceitos tradicionais, a que se associava o ensinamento, estão definitivamente abalados. Estamos a viver um momento de mudança em que cada dia se aprende que nada está consolidado. Mas diz-se que é assim um pouco por toda a parte, no entanto, há países e culturas que, pela sua fragilidade e situação periférica, com menos riqueza de meios, menos formação, menos leitura, menos livros, ficam mais vulneráveis às oscilações. “O nosso país é um desses casos”, acentua a escritora.

Lídia Jorge conta outro caso significativo, dado pelo desiquilíbrio no campo da exportação literária. Por exemplo, a cultura anglo-saxónica exporta 80 % da sua produção e só importa 4 % das outras culturas. Isto dizem as estatísticas e é comprovado pelas feiras internacionais dos livros, mostrando que há muitas culturas que compram e uma só que vende.

Não obstante, a oradora reconhece que a nossa literatura, a pintura e as artes plásticas em todos os campos têm sido reconhecidas com sucesso lá fora. “A questão principal é outra, é a formação dos nossos leitores, espectadores, ouvintes. O que está em causa é sermos cidadãos pouco cultos, fracos consumidores de bens culturais”, faz notar.

Por outro lado, afirma que a cultura, nas suas várias formas, é um lugar de chegada, o lugar de partida encontra-se na educação, e é neste local de formação decisiva que Estado pode intervir. Senão, essa formação resulta, em grande parte, da qualidade dessa outra educação que a televisão proporciona. A este respeito, um ensaísta francês, que nomeou, é realista ao afirmar que “se o Estado pretende democratizar a cultura, nada fará sem controlar a televisão, porque é ela que informa as pessoas”. “Na verdade, quanto mais iletrada é uma sociedade mais decisiva é essa outra educação que a televisão oferece”, observa.

Perante esta situação, a escritora interroga-se: “Por que razão, salvo as excepções que confirmam a regra, não há textos nem referências dos livros nos espaços importantes da televisão?

”Mesmo assim, a oradora mostrou-se convicta de que alguma coisa, por pequena que seja, há-de mudar seja o que for. E indicou que já há coisas que falam ao contrário: as Feiras do Livro; o Plano Nacional de Leitura que se anuncia; a notícia de que á professores que acham que não podem entregar o Memorial do Convento a alunos sem primeiro os fazerem ler o delfim ou a Aparição; as Bibliotecas Municipais que estão a multiplicar-se; as Livrarias que fecham e as que abrem; e as FNACs são exemplo que não vendem só electrodomésticos. “Tenho esperança sobretudo na força dos criadores em guerra com o seu país, como deve ser”, concluiu Lídia Jorge.


domingo, julho 01, 2007

PDM - último acto?

Por telefone, os vereadores da oposição foram informados que irá ser convocada reunião estraordinária de Câmara no dia 9 Julho, pelas 17hoo para aprovação do documento final do PDM da Moita.

Antes disso, a documentação será distribuída dia 2 à tarde (7 dias, mais minuto, menos minuto) e haverá uma reunião de trabalho da vereação, dia 3 Julho, pelas 17hoo.

Apesar de começar as férias, esta semana, vou estar presente nas 2 reuniões.

Também, a partir de amanhã e logo que os meios o permitam, vou divulgar nesta página, toda a documentação.