terça-feira, setembro 25, 2007

Seminário - Ponto de Encontro sobre a História

Centro Paroquial de Alhos Vedros 29 de Setembro de 2007

Programa definitivo

9:30h - Abertura pela Comissão de Organização
9:45h - Geologia, espaço e ocupação. As primeiras comunidades
António Gonzalez e Tiago do Pereiro
10:15h - Romanos e islâmicos, um vazio histórico?
Luis Barros e António Gonzalez
10:45h - Intervalo para café
11:10h – Alguns documentos para a História de Alhos Vedros – Novas questões.
José Vargas
11:40h - Genealogia de Alhos Vedros desde o século XVI.
João Gaspar
12:10h - Debate
12:30h - Intervalo para almoço
14:30h - A Igreja paroquial de Alhos Vedros nas últimas décadas
Padre Carlos Alves
15:00h - Alhos Vedros no contexto económico da margem esquerda do estuário no Antigo
Regime
António Ventura
15:30h - Intervalo para café
16:00h - Projectos Municipais de Valorização e Recuperação do Património: o caso-estudo do Moinho de Maré
Vereadora Vivina Nunes
16:30h - Apresentação da nova associação ALLIUS VETUS - Associação Cultural História e
Património.
Vítor Cabral
17:00h - Recriação Histórica - cultura, turismo e cidadania.
Grupo Passado Vivo
17:30h - Debate e Encerramento
18:30h - Taverna Medieval (feveras assadas e animação, à volta da fogueira)

domingo, setembro 23, 2007

sábado, setembro 22, 2007

Ex-Futuro Museu da Cortiça da Socorquex




Proposta de Adesão à Rede Europeia de Territórios Corticeiros



Na apresentação desta proposta, o sr. Vice-Presidente lá foi adiantando que era u,a proposta muito importante, dado que temos sobreiros, fábricas de cortiça, etc, etc.

Perante as minhas insistências sobre o prometido Museu da Cortiça na Socorquex, cujos equipamentos foram recentemente desmantelados, o Sr. Vice-Presidente lá foi dizendo:
- Que efectivamente existia uma intenção (anteriormente era projecto, agora passou a intenção) deste há 15 anos de criar um Museu da Cortiça no espaço da Socorquex.
- Que hoje as condições não são propícias, pois outros avançaram (outras Câmaras Municipais tomaram a iniciativa), não havendo capacidade, por parte da Câmara da Moita de uma intervenção de fundo.
- Consideram que não é prioridade.
- Sem concretização de data.

Sessão pública no Bairro Novo-Pinhal da Areia, Moita


A sessão pública de Câmara foi antecedida por uma reunião de trabalho na Junta de Freguesia da Moita.
A reunião ficou marcada:
- pela informação do Sr. Presidente de que as restrições orçamentais vão continuar
- pelo (aparente) desentendimento entre o Executivo da Junta e o Executivo da Câmara, devido à falta de diálogo existente. Inclusivé a Junta apresentou um memorando - lista de assuntos quentes, a ser debatidos e de que têm desconhecimento.
Seguiu-se visita a alguns pontos da Freguesia, já sem a presença do Sr. Presidente que entretanto se sentiu indisposto.
Na visita o Executivo da Junta e a Vereação foram contactados por diversos munícipes que evidenciaram o seu descontentamento perante a apatia demonstrada pelos Serviços Camarários na resolução de diversas situações-falta de limpeza das ruas, falta de obras, etc, etc.

A sessão descentralizada da Câmara foi marcada por um ambiente muito vivo e:
- pela ausência do Sr. Presidente
- por diversos assuntos apresentados pelos vereadores da Oposição
- pela intervenção dos munícipes que, de forma clara reclamaram perante a falta de limpeza das ruas, da falta de pequenas obras esperadas há muito, de obras mal feitas, etc.

No período antes da ordem do dia chamei a atenção para diversos assuntos:
- A carta da Junta de Freguesia de Sarilhos Pequenos, referindo a falta de resposta do Executivo camarário a uma série de pretensões,
- O desfile "apalhaçado" do último domingo da Festa, que não contribui em nada para diignificar as FESTAS EM HONRA DE Nª.Sª. DA BOA VIAGEM,
- Declaração política - referindo a necessidade do Executivo Camarário de dar conhecimento aos Munícipes e à Oposição e a necessidade de se avançar para ORÇAMENTOS PARTICIPADOS.


Foto do Jornal "O RIO" e link da notícia

quinta-feira, setembro 20, 2007

Câmara em "ponto-morto"

AS FESTAS
Como já se previa, as Festas da Moita deste ano acentuaram ainda mais a quebra de qualidade que se tem vindo a sentir desde 2005.
Se por parte da Comissão da Igreja houve um esforço redobrado na preparação do programa religioso e que a sua principal manifestação – a procissão – resultasse em pleno e que agradasse aos milhares de fiéis e curiosos que se acotevelavam nas ruas para assistir à passagem dos 20 andores, fanfarra e banda, o mesmo dizendo da vertente das actividades relacionadas com o rio, ou mesmo da vertente tauromáquica, já a organização dos espaços ou mesmo a programação foram tratados com alguma leviandade.
Durante a semana, os espectáculos foram muito fraquinhos, com o reflexo negativo na afluência à Festa e à feira franca. O desfile do último domingo, então, foi uma lástima. Porventura um orçamento mais baixo não é desculpa para tanto mau gosto.
Um ponto alto da Festa, a Tarde do Fogareiro, devido à grande afluência de público e de “tarecos” necessita já de alguma regulação, para que o genuíno da ideia inicial permaneça.

NOVA ETAPA
Agora que o ciclo do descanso, das férias e das Festas está no fim, outro ciclo começa, o do trabalho. Nestes 2 anos que leva de actividade desde as últimas eleições, é verdade que a Câmara tem estado em MOVIMENTO – tem despendido muito das suas energias e recursos em animações, em espectáculos, em Festas. É tempo, nestes 2 anos que restam, que se vire agora para a resolução dos problemas que afectam o concelho.

COMPROMISSO SÉRIO PERANTE A POPULAÇÃO
É urgente que o Executivo explique publicamente as ideias, as soluções e os projectos para as diversas Freguesias. Não basta desfiar promessas com fotomontagens de plantas e maquetes, como tem feito ao longo dos últimos anos. A população quer fazer parte da discussão e das soluções dos problemas que a afectam.

A população quer conhecer antecipadamente as alterações que vão implementar na Caldeira da Moita. O Presidente e os vereadores da Maioria têm que assumir publicamente a responsabilidade pelas opções que vão tomar. Para que mais tarde, a culpa ou o mérito tenha rosto.

A população quer saber antecipadamente o que se está a “cozinhar nos gabinetes” relativo a alterações na Urbanização da Fonte da Prata. O que é que está a ser negociado com os espanhóis, o que vai deixar de ser construído de equipamentos prometidos aos proprietários e municipes e em troca de quê? Estão os mesmos a ser devidamente informados como manda a Lei ou vai-se, mais uma vez e usando subterfúgios legais já usados no ano passado, fazer passar o "cozinhado" em surdina, com real prejuízo para as populações daquela zona.

A população quer a piscina na Moita iniciada e concluída. Depois de anunciar o projecto com 300 lugares para público em 2005, em 2006 já anunciaram a redução para 150. Em que ficamos? Chega de malabarismos e promessas.

A população está preocupada com a mobilidade dentro do concelho. Já se constatou que as rotundas, as pontes e as lombas, só por si, não resolvem o estado caótico do transito.

ORÇAMENTOS PARTICIPADOS
Duma vez por todas na Moita temos de seguir o exemplo dos outros Municipios das redondezas:. Não basta o Presidente afirmar em sessão solene, que o Município e os seus orgãos contam com “a participação empenhada de todos os munícipes, ao serviço de um projecto que é colectivo” é necessário criar espaços de abertura e de diálogo para que essa participação seja efectiva. A começar pelo diálogo com a Oposição. Antes da aprovação do novo orçamento anual, a Câmara deverá explicar, Freguesia, a Freguesia, os projectos em execução, mas também, e principalmente, as propostas futuras.
A bem da nossa qualidade de vida.
A bem do tão apregoado “Bem estar à Beira Tejo”
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Um exemplo típico da actuação camarária “EM MOVIMENTO”:
A escola primária de Sarilhos Pequenos há muito que necessita de obras. De ano para ano adiam, dizendo que não há dinheiro. Particulares dão uma ajuda oferecendo a construção de uma sala nova e 2 casas de banho. Obra avança e está terminada. Apesar do compromisso assumido, a Câmara não teve vontade ou condições para gastar 1.100 euros com a nova instalação eléctrica e a conclusão a tempo da abertura do ano escolar. “É obra”.

terça-feira, setembro 18, 2007

Freguesia em Movimento




Já que estamos em maré de Freguesias...

Ao lado, capas dos Boletins da Junta de Freguesia da Moita:
Setembro 2004 - maioria PS
Setembro 2007 - maioria CDU
As semelhanças são só na capa, porque o conteúdo...

Maioria em Movimento




Numa área crucial para o desenvolvimento do concelho da Moita – a Educação, Um exemplo típico da actuação da Câmara Municipal da Moita governada por esta MAIORIA EM MOVIMENTO:

A escola primária de Sarilhos Pequenos há muito que necessita de obras.
De ano para ano adiam, dizendo que não há dinheiro. No ano passado a escola não podia ter aquecedores ligados, porque o quadro e a instalação eléctrica não aguentavam.

No início deste ano pessoas particulares ofereceram-se para dar uma ajuda tornando a escola mais agradável e funcional para a professora e os alunos. Custeiam do seu bolso a construção de uma sala, 2 casas de banho, janelas de alumínio noutra sala, etc., etc. Gastam 15.000 a 20.000 euros.

A Câmara compromete-se a colocar a nova instalação eléctrica. Cerca de 1.000 euros.

Passam os meses, a construção termina em Junho, ficando a faltar unicamente a parte eléctrica. Apesar do compromisso assumido, a Câmara não teve vontade ou condições para cumprir o prometido.

O mês de Setembro chega e com ele o início das aulas, obrigando a professora e 3 classes de alunos a recolherem-se no edifício da Junta de Freguesia.

As queixas da Junta de Freguesia acumulam-se perante este e muitos outros esquecimentos por parte da Câmara Municipal.

Em vez de se terem passeado tanto, avenida abaixo, avenida acima, durante as Festas da Moita, melhor seria que o MOVIMENTO empregue pelo Sr. Presidente e os vereadores da Maioria fosse gasto a cumprir atempadamente as obrigações que assumiram perante TODOS OS MUNÍCIPES de TODAS AS FREGUESIAS.

domingo, setembro 16, 2007

Visita às Festas da Moita

No sábado à noite a convite do PS local, visitaram as Festas da Moita entre outros, alguns destacados dirigentes distritais:
O Secretário de Estado da Administração Local, Dr. Eduardo Cabrita,
O Secretário de Estado da Segurança Social,
O Presidente da Federação Distrital e Deputado, Dr. Vitor Ramalho,
Deputados, Dr. Alberto Antunes e Dra. Maria Manuel Oliveira,




André Sardet







Palhaçada

Adjectivar de palhaçada o Desfile de domingo à tarde é ofender os palhaços.
Que pobreza!
Depois de no ano passado o Sr. Vice-Presidente da Câmara aparecer à frente do desfile dos cabeçudos, no papel de organizador, esta novel comissão de festas, este ano, brinda-nos com esta indigência.
Não fazem desfiles de Carnaval de Verão porque dizem que os moiteiros não gostam.
No entanto brindam-nos com isto!
Por favor não inovem! Se não sabem fazer, não inventem!
Façam aquilo que já sabem que corre bem: largadas, largadas, largadas!
Tenham juízo!













































































Corrida de 5ª feira

























































Largadas









Procuna - Parrita - Velazquez






sábado, setembro 15, 2007

Balanço das Festas

A Festa ainda não acabou.
Apesar de a tarde do fogareiro atrair cada vez mais moitenses (habitantes do concelho, claro), a Festa este ano...
Bom. Prometo para breve o balanço detalhado.

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