Declaração de voto
Posição do Partido Socialista sobre o relatório e contas de 2006 da Câmara Municipal da Moita
Na Câmara da Moita a dívida de curto prazo é um “cavalo à solta”
O Relatório e contas de 2006 retrata as tendências e decisões que foram tomadas , pela CDU ao longo dos anos.
E ao longo dos anos, temos sido presenteados por Orçamento que pecam pela falta de rigor. Ao fim de mais de 30 anos de exercício do poder autárquico municipal, já é recorrente continuar a afirmar que ainda não se aprendeu a prever. Antes, aprendeu-se a mentir descaradamente ao longo dos anos. A ausência de rigor, a mentira, é, por isso, uma imagem de marca excessivamente presente nas propostas que, ano após ano, são apresentadas, e para as quais temos chamado a atenção. Este Relatório vem acentuar que essa falta sistemática de rigor conduz ao descrédito.
Este Relatório de 2006 espelha bem a situação dramática em que a CDU deixou a Câmara da Moita, após as eleições autárquicas de 2005, e os gastos efectuados para manter o poder.
Depois de anos em que a dívida era suportável e controlada, no final de 2005 o Executivo CDU perdeu a cabeça, e aumentam a dívida de curto prazo a fornecedores em 4 milhões de euros. A Dívida de curto prazo passa de 5 milhões de euros em 1 de Janeiro de 2005 para 9 milhões de euros em 1 de Janeiro de 2006. Durante este ano, a ausência de obras e a quebra dos apoios às Colectividades e Associações, não significou meljoria orçamental. Pelo contrário. Esta dívida aumentou em 200 mil euros.
O endividamento do Muncípio tem vindo a aumentar de ano para ano (23.226.547,56 €). A capacidade de endividamento está à muito esgotada.
A Câmara CDU continua a atirar a culpa para a Administração Central, quando ela própria não tem, nem nunca teve condições para pagar a sua parte nas grandes obras que diz querer executar.
Há uma clara incapacidade de executar o investimento proposto, logo, adia-se de ano para ano as grandes obras: Pavilhão Gimnodesportivo, Piscina da Moita, etc, etc.
Face aos factos enunciados e perante a incapacidade demontrada ao longo dos anos do Executivo CDU em não conseguir executar com rigor os Orçamentos por si elaborados, os vereadores do Partido Socialista na Câmara Municipal da Moita votam contra o Relatório e contas de 2006.
Posição do Partido Socialista sobre o relatório e contas de 2006 da Câmara Municipal da Moita
Na Câmara da Moita a dívida de curto prazo é um “cavalo à solta”
O Relatório e contas de 2006 retrata as tendências e decisões que foram tomadas , pela CDU ao longo dos anos.
E ao longo dos anos, temos sido presenteados por Orçamento que pecam pela falta de rigor. Ao fim de mais de 30 anos de exercício do poder autárquico municipal, já é recorrente continuar a afirmar que ainda não se aprendeu a prever. Antes, aprendeu-se a mentir descaradamente ao longo dos anos. A ausência de rigor, a mentira, é, por isso, uma imagem de marca excessivamente presente nas propostas que, ano após ano, são apresentadas, e para as quais temos chamado a atenção. Este Relatório vem acentuar que essa falta sistemática de rigor conduz ao descrédito.
Este Relatório de 2006 espelha bem a situação dramática em que a CDU deixou a Câmara da Moita, após as eleições autárquicas de 2005, e os gastos efectuados para manter o poder.
Depois de anos em que a dívida era suportável e controlada, no final de 2005 o Executivo CDU perdeu a cabeça, e aumentam a dívida de curto prazo a fornecedores em 4 milhões de euros. A Dívida de curto prazo passa de 5 milhões de euros em 1 de Janeiro de 2005 para 9 milhões de euros em 1 de Janeiro de 2006. Durante este ano, a ausência de obras e a quebra dos apoios às Colectividades e Associações, não significou meljoria orçamental. Pelo contrário. Esta dívida aumentou em 200 mil euros.
O endividamento do Muncípio tem vindo a aumentar de ano para ano (23.226.547,56 €). A capacidade de endividamento está à muito esgotada.
A Câmara CDU continua a atirar a culpa para a Administração Central, quando ela própria não tem, nem nunca teve condições para pagar a sua parte nas grandes obras que diz querer executar.
Há uma clara incapacidade de executar o investimento proposto, logo, adia-se de ano para ano as grandes obras: Pavilhão Gimnodesportivo, Piscina da Moita, etc, etc.
Face aos factos enunciados e perante a incapacidade demontrada ao longo dos anos do Executivo CDU em não conseguir executar com rigor os Orçamentos por si elaborados, os vereadores do Partido Socialista na Câmara Municipal da Moita votam contra o Relatório e contas de 2006.