O Jornal O RIO, cumprindo a sua missão de informar os leitores, esteve presente na última sessão pública de Câmara, tomando a iniciativa de transcrever a maioria dos assuntos tratados.
Um exemplo a seguir.
"A Câmara Municipal da Moita realizou a sua reunião pública mensal no dia 27 de Fevereiro, no edifício-sede do município.
No período antes da Ordem do Dia, os vereadores, particularmente os da oposição , colocaram várias questões ao executivo municipal, das quais destacamos:
1. Nome de topónimos para a Baixa da Banheira
O vereador Vítor Cabral, PS, afirmou ter ouvido a gravação da reunião de Julho passado, em que foram aprovados os últimos topónimos, ficando o caso de António Coelho adiado. A gravação confirma que na reunião da Comissão de Toponímia foi presente uma proposta da Junta de Freguesia da Baixa da Banheira, com os nomes do Dr. João Chen e de António da Conceição Coelho para topónimos desta vila. A proposta da Junta de Freguesia era favorável à inscrição do nome de António da Conceição Coelho no actual Largo João de Deus (junto à passagem de nível).Todavia, a Comissão de Toponímia decidiu adiar a decisão sobre esta proposta da Junta de Freguesia devido à falta de autarcas da freguesia à reunião.
O vice-presidente da Câmara informou que brevemente a Comissão voltará a reunir.
2. Licenciamento de construção no Penteado
Trata-se de duas moradias relativamente próximas da linha férrea. O parecer pedido pela Câmara Municipal à REFER tardou e a Câmara aprovou tacitamente o licenciamento. Posteriormente, a REFER respondeu que o licenciamento tinha sido concedido depois da publicação do decreto-lei que estabelece o actual corredor do traçado do TGV, o que obrigou a Câmara a cassar o referido licenciamento. Entretanto, o proprietário não acatou o embargo da obra e o litígio surgiu.
Esta foi a explicação do vice-presidente da Câmara.
3. Cheias na freguesia da Moita
Os vereadores Vítor Cabral, PS, e Luís Nascimento, PSD, referiram-se às cheias que ocorreram na manhã de 18 de Fevereiro, com a vala real da Moita a transbordar e alagar pomares e culturas na Várzea da Moita; o largo e as traseiras da Câmara inundadas e com descargas de esgotos; e o pátio da Escola Secundária da Moita também inundado com descarga de esgotos.
“A inundação junto à Câmara foi devida a uma tromba de água e só durou cerca de uma hora”, esclareceu o vereador Miguel Canudo.
No caso da Escola Secundária da Moita, o vereador Carlos Santos deu as devidas explicações, afirmando que “a Câmara esteve no lado da solução do problema, com os seus trabalhadores”.
Sobre o alagamento da vala real da Moita, o presidente da Câmara informou que a Câmara limpou a vala na zona urbana e que nas zonas rurais essa limpeza é por lei uma obrigação dos proprietários dos terrenos junto à vala.
4. Poluição da água no Cais do Descarregador
O vereador Joaquim Raminhos, BE, falou de descargas, a céu aberto, de efluentes domésticos que chegam ao Cais do Descarregador, em Alhos Vedros, tornando-o numa autêntica fossa pestilenta.“Este caso está a ser tratado pela Simarsul, é dispendioso e só ficará resolvido com a construção da ETAR Moita-Barreiro”, informou o presidente.
5. Descargas de Suinicultura
As descargas de efluentes de uma Suinicultura na Barra Cheia, que afectam a população local, foi outra questão levantada pelo vereador Vítor Cabral.
O presidente da Câmara explicou que o licenciamento desta exploração foi feito pela Administração Central e que a Câmara só aprovou as obras de construção da suinicultura. As descargas de efluentes são da responsabilidade da Direcção Geral do Ambiente.
6. Voto de pesar“A Câmara Municipal da Moita aprovou o seu voto de pesar pelo desaparecimento de Dionísio Barata e Manuel Nunes, figuras prestigiadas do nosso Município que desenvolveram um trabalho em prol do Movimento Associativo.
Às famílias enlutadas a Câmara Municipal da Moita apresenta as suas sentidas condolências.
A Câmara Municipal da Moita”
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
sábado, fevereiro 16, 2008
Correntes d’O RIO: Nenhum homem deveria ser estrangeiro
No Jornal online ORIO.PT li hoje uma artigo assinado por Celeste Barata, sob o título em referência.
O texto relata as vicissitudes e discriminações que muitos emigrantes sofrem na pele. Principalmente emigrantes de Leste. No Alentejo, mas também em todo o país.
Ao longo destes últimos anos, em que avalanches de emigrantes do Leste procuraram este “jardim à beira mar plantado” e se depararam com extremas dificuldades de adaptação aos costumes e às leis, poco se ouviu falar em apoios e solidariedades para com aqueles que, antes, eram um ideal a seguir. O que fizeram as Associações de Amizade com esses povos? Associações de Amizade com a URSS, com a Roménia, ou a Bulgária, ou ainda a Yuri Gagarin, eu sei lá. Conhecem-se algumas acções concretas? Que estranho.
Muito poderia e deveria ter ser feito. Por solidariedade e por respeito pelos seres humanos.
Concordo em absoluto com Celeste Barata, que conheço pessoalmente. Em tempos exerceu funções de assessoria na Câmara da Moita, mas perante a necessidade de “dar rodagem” a Cristina Janeiro, actual vereadora no Barreiro, foi substituída por esta e transferida para Moura. João Lobo ganhou em desenvoltura ou alguma malandrice juvenil, perdeu possivelmente em postura ou ponderação.
Costumo ler os artigos ponderados que Celeste Barata escreve regularmente no Jornal O RIO. Questões de cultura, exemplos de desenvolvimento sustentado, situações de igualdade e solidariedade.
Fazia falta em certo Departamento da Câmara Municipal da Moita, onde a clientela (munícipes) não é tratada de maneira igual.
Onde os processos em movimento lento deslizam de secretária em secretária,
os despachos ficam esquecidos nos processos a aguardar seguimento,
ou se tem de andar a mendigar de gabinete em gabinete, pelo despachar das licenças.
Algumas situações são incompreensíveis.
O descontentamento é grande.
O texto relata as vicissitudes e discriminações que muitos emigrantes sofrem na pele. Principalmente emigrantes de Leste. No Alentejo, mas também em todo o país.
Ao longo destes últimos anos, em que avalanches de emigrantes do Leste procuraram este “jardim à beira mar plantado” e se depararam com extremas dificuldades de adaptação aos costumes e às leis, poco se ouviu falar em apoios e solidariedades para com aqueles que, antes, eram um ideal a seguir. O que fizeram as Associações de Amizade com esses povos? Associações de Amizade com a URSS, com a Roménia, ou a Bulgária, ou ainda a Yuri Gagarin, eu sei lá. Conhecem-se algumas acções concretas? Que estranho.
Muito poderia e deveria ter ser feito. Por solidariedade e por respeito pelos seres humanos.
Concordo em absoluto com Celeste Barata, que conheço pessoalmente. Em tempos exerceu funções de assessoria na Câmara da Moita, mas perante a necessidade de “dar rodagem” a Cristina Janeiro, actual vereadora no Barreiro, foi substituída por esta e transferida para Moura. João Lobo ganhou em desenvoltura ou alguma malandrice juvenil, perdeu possivelmente em postura ou ponderação.
Costumo ler os artigos ponderados que Celeste Barata escreve regularmente no Jornal O RIO. Questões de cultura, exemplos de desenvolvimento sustentado, situações de igualdade e solidariedade.
Fazia falta em certo Departamento da Câmara Municipal da Moita, onde a clientela (munícipes) não é tratada de maneira igual.
Onde os processos em movimento lento deslizam de secretária em secretária,
os despachos ficam esquecidos nos processos a aguardar seguimento,
ou se tem de andar a mendigar de gabinete em gabinete, pelo despachar das licenças.
Algumas situações são incompreensíveis.
O descontentamento é grande.
E Almada aqui tão perto...
Mais uma biblioteca e dois complexos de piscinas para Almada em 2009
É já no próximo ano que os almadenses vão poder usufruir de três obras municipais, cujas primeiras pedras foram lançadas este sábado. No Feijó, a nova Biblioteca Municipal irá servir cerca que 48.000 habitantes, enquanto, com a construção de complexos de piscinas na Sobreda e na Charneca de Caparica, se espera que 20 mil pessoas passem a praticar natação diariamente...
É já no próximo ano que os almadenses vão poder usufruir de três obras municipais, cujas primeiras pedras foram lançadas este sábado. No Feijó, a nova Biblioteca Municipal irá servir cerca que 48.000 habitantes, enquanto, com a construção de complexos de piscinas na Sobreda e na Charneca de Caparica, se espera que 20 mil pessoas passem a praticar natação diariamente...
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Proposta
PROPOSTA DE ATRIBUÇÃO DE MEDALHA DE MÉRITO
Comendador Augusto Gomes dos Santos
Presidente Honorário da Federação do Folclore Português
2 de Março de 2008
O Rancho Etnográfico de Danças e Cantares da Barra Cheia em colaboração como o Grupo Folclórico da Fonte da Senhora, Alcochete, o Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pinhal Novo, o Grupo Típico Danças e Cantares do Afonsoeiro e a Federação do Folclore Português estão a promover uma homenagem ao Comendador Augusto Gomes dos Santos, presidente honorário da Federação do Folclore Português no próximo dia 2 de Março de 2008.
Do programa fazem parte uma sessão de boas vindas nos Paços do Concelho , almoço convívio n Barra Cheia e homenagem no Fórum José Manuel Figueiredo, com a presença de representantes dos Ranchos Folclóricos organizadores, bem como das Câmaras Municipais de Palmela, Alcochete, Montijo, diversas Juntas de Freguesia, Ranchos Folclóricos e outras entidades.
No concelho da Moita existem actualmente 4 Ranchos Folclóricos com actividade regular, dos quais 3 estão filiados na Federação. Ao longo dos muitos anos da sua existência, muitos dos seus participantes privaram de perto com o “Ti Augusto”, como familiarmente é chamado. Muitos se lembram dos seus conselhos, ajudando a consolidar o gosto pelo folclore, a autenticidade do passado e as tradições.
A Câmara Municipal da Moita, na sua sessão de Câmara de dia 13 de Fevereiro de 2008 congratula-se pela acção deste cidadão que se notabilizou na defesa dos valores, usos, costumes e tradições de um Povo, cuja história de séculos sempre quis respeitar e dignificar e delibera atribuir a medalha de mérito cultural ao Comendador Augusto Gomes dos Santos no próximo dia 2 de Março de 2008 aquando da Recepção e Saudação ao Homenageado e seus convidados, no Salão Nobre a Câmara Municipal da Moita.
O Vereador
Vítor Cabral
Comendador Augusto Gomes dos Santos
Presidente Honorário da Federação do Folclore Português
2 de Março de 2008
O Rancho Etnográfico de Danças e Cantares da Barra Cheia em colaboração como o Grupo Folclórico da Fonte da Senhora, Alcochete, o Rancho Folclórico da Casa do Povo do Pinhal Novo, o Grupo Típico Danças e Cantares do Afonsoeiro e a Federação do Folclore Português estão a promover uma homenagem ao Comendador Augusto Gomes dos Santos, presidente honorário da Federação do Folclore Português no próximo dia 2 de Março de 2008.
Do programa fazem parte uma sessão de boas vindas nos Paços do Concelho , almoço convívio n Barra Cheia e homenagem no Fórum José Manuel Figueiredo, com a presença de representantes dos Ranchos Folclóricos organizadores, bem como das Câmaras Municipais de Palmela, Alcochete, Montijo, diversas Juntas de Freguesia, Ranchos Folclóricos e outras entidades.
No concelho da Moita existem actualmente 4 Ranchos Folclóricos com actividade regular, dos quais 3 estão filiados na Federação. Ao longo dos muitos anos da sua existência, muitos dos seus participantes privaram de perto com o “Ti Augusto”, como familiarmente é chamado. Muitos se lembram dos seus conselhos, ajudando a consolidar o gosto pelo folclore, a autenticidade do passado e as tradições.
A Câmara Municipal da Moita, na sua sessão de Câmara de dia 13 de Fevereiro de 2008 congratula-se pela acção deste cidadão que se notabilizou na defesa dos valores, usos, costumes e tradições de um Povo, cuja história de séculos sempre quis respeitar e dignificar e delibera atribuir a medalha de mérito cultural ao Comendador Augusto Gomes dos Santos no próximo dia 2 de Março de 2008 aquando da Recepção e Saudação ao Homenageado e seus convidados, no Salão Nobre a Câmara Municipal da Moita.
O Vereador
Vítor Cabral
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BIOGRAFIA
Comendador Augusto Gomes dos Santos
Nascido a 23 de Julho de 1924 na Freguesia de Arcozelo, Vila Nova de Gaia, Augusto Gomes dos Santos dedicou mais de 40 anos à divulgação do folclore, da etnografia e das tradições populares Portuguesas. A sua actividade dividiu-se entre a imprensa (escreveu em “O Comércio do Porto” e no “Jornal de Noticias”), pela Direcção da Federação do Folclore Português (que fundou em 1977 tendo sido seu Presidente até final de 2004), pela Direcção de Ranchos em Arcozelo e pela organização e coordenação durante muitos anos do Festival de Folclore Nacional do Algarve, prestou apoio técnico aos Grupos de Folclore das Comunidades Portuguesas espalhadas pelo Mundo especialmente França, Brasil, Canadá, EUA, Africa do Sul e Macau, tendo nesses países efectuado várias acções de formação.
Na região de Setúbal, o Comendador Augusto Gomes dos Santos teve um papel fundamental no apoio aos Grupos e Ranchos, com eles iniciou um trabalho de formação e orientação para a pesquisa e recolha do folclore e etnografia da região, de modo a melhorar a autenticidade das suas representações, com o incentivo e apoio á realização de Encontros, Colóquios, Jornadas de Folclore realizados no Concelho da Moita nos anos de 1981, 1983,1990,1993, e 2003, Setúbal 1997, Palmela 1999 e 2000 e Alcochete no ano de 2001.
O Comendador Augusto Gomes dos Santos, recebeu as seguintes condecorações:
- Comenda de Mérito atribuída pelo Presidente da Republica Drº Jorge Sampaio.
- Medalha de Mérito Cultural, atribuída pelo Ministro da Cultura Drº José Maria Carrilho.
- Cruz de Malta, atribuída pela Federação das Colectividades de Cultura e Recreio de
Vila Nova de Gaia.
- Medalha de Mérito Classe Prata, atribuída pela Câmara Municipal de Lousada.
- Medalha de Mérito Municipal, Classe Ouro, atribuída pela câmara Municipal de Baião.
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Nascido a 23 de Julho de 1924 na Freguesia de Arcozelo, Vila Nova de Gaia, Augusto Gomes dos Santos dedicou mais de 40 anos à divulgação do folclore, da etnografia e das tradições populares Portuguesas. A sua actividade dividiu-se entre a imprensa (escreveu em “O Comércio do Porto” e no “Jornal de Noticias”), pela Direcção da Federação do Folclore Português (que fundou em 1977 tendo sido seu Presidente até final de 2004), pela Direcção de Ranchos em Arcozelo e pela organização e coordenação durante muitos anos do Festival de Folclore Nacional do Algarve, prestou apoio técnico aos Grupos de Folclore das Comunidades Portuguesas espalhadas pelo Mundo especialmente França, Brasil, Canadá, EUA, Africa do Sul e Macau, tendo nesses países efectuado várias acções de formação.
Na região de Setúbal, o Comendador Augusto Gomes dos Santos teve um papel fundamental no apoio aos Grupos e Ranchos, com eles iniciou um trabalho de formação e orientação para a pesquisa e recolha do folclore e etnografia da região, de modo a melhorar a autenticidade das suas representações, com o incentivo e apoio á realização de Encontros, Colóquios, Jornadas de Folclore realizados no Concelho da Moita nos anos de 1981, 1983,1990,1993, e 2003, Setúbal 1997, Palmela 1999 e 2000 e Alcochete no ano de 2001.
O Comendador Augusto Gomes dos Santos, recebeu as seguintes condecorações:
- Comenda de Mérito atribuída pelo Presidente da Republica Drº Jorge Sampaio.
- Medalha de Mérito Cultural, atribuída pelo Ministro da Cultura Drº José Maria Carrilho.
- Cruz de Malta, atribuída pela Federação das Colectividades de Cultura e Recreio de
Vila Nova de Gaia.
- Medalha de Mérito Classe Prata, atribuída pela Câmara Municipal de Lousada.
- Medalha de Mérito Municipal, Classe Ouro, atribuída pela câmara Municipal de Baião.
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PROGRAMA
MOITA, Câmara Municipal da Moita.
11.00 H, Recepção e Saudação ao Homenageado e seus Convidados no Salão Nobre da Câmara Municipal da Moita.
BARRA CHEIA, Sede do Rancho.
13.00 H, Almoço convívio na Sede do Rancho Etnográfico de Danças e Cantares da Barra Cheia.
BAIXA DA BANHEIRA, Fórum José Manuel Figueiredo.
16.00 H, Demonstração de Folclore com a participação dos Ranchos organizadores
16.30 H, Cerimónia de Homenagem no Fórum Cultural José Manuel Figueiredo na Baixa da Banheira com a participação de diversas entidades convidadas.
MOITA, Câmara Municipal da Moita.
11.00 H, Recepção e Saudação ao Homenageado e seus Convidados no Salão Nobre da Câmara Municipal da Moita.
BARRA CHEIA, Sede do Rancho.
13.00 H, Almoço convívio na Sede do Rancho Etnográfico de Danças e Cantares da Barra Cheia.
BAIXA DA BANHEIRA, Fórum José Manuel Figueiredo.
16.00 H, Demonstração de Folclore com a participação dos Ranchos organizadores
16.30 H, Cerimónia de Homenagem no Fórum Cultural José Manuel Figueiredo na Baixa da Banheira com a participação de diversas entidades convidadas.
terça-feira, fevereiro 05, 2008
Terça-feira
E apesar do tempo cinzentão o Corso voltou a sair. Muita gente a assistir.
Hoje já deu tempo para reparar mais na assistência.
Ao Corso falta um pouco de "pimenta", de "piada política".
De mensagem.
Concordo agora com a, na altura 1ª-dama, que com o seu estilo peculiar me desafiava a colocar piadas políticas no Carnaval.
Ora, como ainda estamos no Carnaval, aproveito o desafio.
Para o próximo ano porque não o tema:
"Se o degelo continuar, no fundo do mar, Alhos Vedros vai parar"
sobre as alterações climáticas e o aquecimento global,
ou então, melhor, melhor:
"Se o Lobo continuar, p´ró fundo do mar, o concelho vai afundar"
ou ainda:
"De rotunda em rotunda, até ao desaire total"
Hoje já deu tempo para reparar mais na assistência.
Ao Corso falta um pouco de "pimenta", de "piada política".
De mensagem.
Concordo agora com a, na altura 1ª-dama, que com o seu estilo peculiar me desafiava a colocar piadas políticas no Carnaval.
Ora, como ainda estamos no Carnaval, aproveito o desafio.
Para o próximo ano porque não o tema:
"Se o degelo continuar, no fundo do mar, Alhos Vedros vai parar"
sobre as alterações climáticas e o aquecimento global,
ou então, melhor, melhor:
"Se o Lobo continuar, p´ró fundo do mar, o concelho vai afundar"
ou ainda:
"De rotunda em rotunda, até ao desaire total"
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
Carnaval Alhos Vedros 2008
Foi com alguma emoção que assisti no domingo pelas 15.00 horas, na Praça da República, à saída do Corso de Carnaval de 2008.
Os carros alegóricos estavam bem desenhados e executados, a bateria a funcionar, uma ou outra ala bem conseguida: os Jocker's, os dados, a ala da Carmen.
O resto muita reciclagem e aproveitamentos.
Contudo, desenrrascaram-se, o conjunto estava vistoso e o objectivo principal de sair à rua foi conseguido. Parabéns.
Foi bom ver muitos amigos, que pararam para me cumprimentar.
Durante 17 anos ajudei a nascer e a crescer este projecto.
Como disse em Dezembro passado, aquando do lançamento da Revista FORAL 2014, o Corso atingiu a maioridade e tem pernas para andar.
Saí de Presidente da Direcção de SFRUA em Janeiro de 2006, terminando ainda o Carnaval desse ano.
A convite formal apareci para ajudar no Carnaval de 2007, acabando por me cair em cima todo o trabalho de organização desse Corso (excepto a parte financeira).
Era humanamente impossível continuar com esse envolvimento e esse esforço, pondo para trás, como aconteceu ao longo de anos, a família, o trabalho, a religião, a política.
Foi acertado o corte e a passagem da liderança.
Tudo tem princípio, meio e fim. Tudo é transitório.
O problema é quando a renovação não acontece e as pessoas se agarram aos cargos. Onde a principal preocupação deve ser o serviço.
Se seguissem o mesmo princípio noutros lugares ou noutros cargos...
Relativamente às ”carpideiras vermelhas”:
Antes, criticavam porque estava à frente, porque organizava, porque liderava.
Agora estão preocupadas porque larguei, porque deixei, porque fui para outro lado.
No fundo, no fundo, o receio é outro: o muito tempo e energia que eu gastava com o Carnaval está livre e ... vai ser direccionado. Alguém que ponha as barbas de molho.
Capítulo encerrado!
Os carros alegóricos estavam bem desenhados e executados, a bateria a funcionar, uma ou outra ala bem conseguida: os Jocker's, os dados, a ala da Carmen.
O resto muita reciclagem e aproveitamentos.
Contudo, desenrrascaram-se, o conjunto estava vistoso e o objectivo principal de sair à rua foi conseguido. Parabéns.
Foi bom ver muitos amigos, que pararam para me cumprimentar.
Durante 17 anos ajudei a nascer e a crescer este projecto.
Como disse em Dezembro passado, aquando do lançamento da Revista FORAL 2014, o Corso atingiu a maioridade e tem pernas para andar.
Saí de Presidente da Direcção de SFRUA em Janeiro de 2006, terminando ainda o Carnaval desse ano.
A convite formal apareci para ajudar no Carnaval de 2007, acabando por me cair em cima todo o trabalho de organização desse Corso (excepto a parte financeira).
Era humanamente impossível continuar com esse envolvimento e esse esforço, pondo para trás, como aconteceu ao longo de anos, a família, o trabalho, a religião, a política.
Foi acertado o corte e a passagem da liderança.
Tudo tem princípio, meio e fim. Tudo é transitório.
O problema é quando a renovação não acontece e as pessoas se agarram aos cargos. Onde a principal preocupação deve ser o serviço.
Se seguissem o mesmo princípio noutros lugares ou noutros cargos...
Relativamente às ”carpideiras vermelhas”:
Antes, criticavam porque estava à frente, porque organizava, porque liderava.
Agora estão preocupadas porque larguei, porque deixei, porque fui para outro lado.
No fundo, no fundo, o receio é outro: o muito tempo e energia que eu gastava com o Carnaval está livre e ... vai ser direccionado. Alguém que ponha as barbas de molho.
Capítulo encerrado!
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