terça-feira, dezembro 25, 2007

Bom Natal

Votos de Santo Natal e Próspero Ano de 2008
Saúde e força para continuarmos a batalhar
pelas bandeiras em que acreditamos!

Presépio colocado nas escadarias da Igreja Paroquial de Alhos Vedros.
Executado pelo Sérgio Batista e equipa, com o patrocínio dos Srs. José Afonso Cruz Costa e António Barão.

segunda-feira, dezembro 24, 2007

Assembleia de Freguesia da Moita Manifesta a sua total solidariedade com Jornal “O Rio“

http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=141645&mostra=2

A Assembleia de Freguesia da Moita, reunida no dia 21 de Dezembro, aprovou um "Voto solidariedade para com o Jornal O Rio", apresentado pelos eleitos do Partido Socialista na Assembleia de Freguesia da Moita.

No voto aprovado por unanimidade, a Assembleia de Freguesia da Moita lamenta – “profundamente as razões que levaram à sua suspensão”, sublinhando “que as instituições a quem cabe fomentar e apoiar o desenvolvimento local, tudo façam, de forma inequívoca e incondicional, no sentido de ser possível, num curto espaço de tempo, devolver ao concelho da Moita este seu Jornal.”

domingo, dezembro 23, 2007

Declaração de voto no Orçamento 2008

POSIÇÃO DO PARTIDO SOCIALISTA SOBRE AS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO DE 2008 DA CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA,

Fundamentos do sentido de voto

1) – Essência, opções e estratégia

As Gop´s e o Orçamento para 2008, estão em linha com o modelo de desenvolvimento assumido pela CDU, desde há três décadas. É um modelo gestor do status, sem estratégia de reequilíbrio virtuoso das características do território. Conhecem-se os resultados das opções: um Concelho assimétrico, massificado a Sul, com sinais de desertificação a Norte, de evidentes desigualdades no carreamento dos investimentos e evidentes contrastes no quotidiano das oportunidades.

È possível e necessário um grande consenso no sentido de reequacionar o território, transformando-o num Concelho de excelência. Harmonizar a sua especificidade geofísica. Transformar em oportunidades as suas condicionantes naturais. Maximizar as suas condições ímpares – vasta costa ribeirinha, mancha florestal heterogénea e rara, proximidade a Lisboa, cultura e tradição dos habitantes.
Mas o documento é omisso ou muito pouco afirmativo com relação a um conjunto de medidas estruturantes que poderiam qualificar a qualidade de vida dos habitantes, alavancar a economia local, imprimir outro “modus” de dinâmica e competitividade ao Concelho.

Em particular,

Travar o despovoamento, por via de uma política consistente de incentivos à fixação das pessoas e das actividades económicas. Não se pode falar em qualidade de vida no Concelho, enquanto subsistirem zonas carenciadas ou deficitárias em matéria de comunicações e acesso aos equipamentos sociais. É uma outra forma de pobreza, que não se vê combatida no documento, designadamente por via da aplicação selectiva dos referenciais do IMI, e da Derrama nessas zonas, pelo tempo que bastasse à igualização de condições.

Desconcentrar investimentos, serviços e oferta de acções sócio-culturais, alargando a todo o Concelho os pólos da Biblioteca, incentivar e aproveitar alternativas ao Fórum Municipal, em matéria da aplicação do programa anual de eventos de ordem recreativa e educativa e formativa – invariavelmente realizados na Sede do Concelho, em Alhos Vedros ou na Baixa da Banheira.

Equacionar o modelo de criação de transportes municipais, como complemento à oferta dos privados, em ordem a, de vez, superar o défice de sempre deste direito, responsável primeiro pelo envelhecimento da população da Zona Norte do Concelho. O sistemático abandono de milhares de residentes e naturais dessa Zona, de há trinta anos a esta parte, tem resultados à vista no património sócio-cultural, material, recreativo e associativo: - perda de identificação dos seus descendentes com a tradição, os usos, os costumes, o vocabulário, o sotaque, os símbolos culturais e desportivos; o definhamento ou a perda de competitividade da sua economia e parque imobiliário; a sobrevivência, a prazo, dos seus Clubes representativos pela crescente dificuldade de renovação de dirigentes, e dos seus investimentos em ordem a continuar a cumprir a sua inalienável missão social de formação e alternativa à toxidependência e marginalidade,

Considerar prioritária a protecção da floresta e da biodiversidade, através de dotação de meios e recursos a afectar à prevenção dos incêndios, por via da limpeza das matas, adequando as acções e o diálogo com os privados à legislação em curso. A floresta é património sem preço, um direito dos cidadãos ao seu usufruto, uma riqueza material do Concelho que importa preservar sem hesitações e ambiguidades.

Incentivar o Turismo local, continuar e reforçar a imagem do Concelho, antecipar as oportunidades a reivindicar no âmbito dos grandes projectos nacionais em matéria de Comunicações e Transportes, nomeadamente a terceira ponte sobre o Tejo e o novo aeroporto de Lisboa.

É bem certo que um Orçamento quantifica uma política, materializa uma estratégia, é a resultante de um conjunto de opções. No modelo final, revê-se quem os propõe e executa. Com toda a legitimidade.

Mas também é legítima a discordância. E, reconhecendo pontos evolutivos, não se concorda com a essência das opções e do modelo subsequente.

Acredita-se num modelo alternativo que possibilite acrescentar valor, dinamizar a actividade económica, potenciar a competitividade do Concelho, melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes.


2 – Grandes rubricas e quantificação

A análise e posição assumidas pelo Grupo Parlamentar do PS, têm menos a ver com a forma e mais (e em essência) com a substância e o conteúdo do que se propõe.
Mas a importância do assunto justifica algumas considerações de complemento.

As Receitas de exploração corrente, só por si, não asseguram o equilíbrio de exploração. Os Proveitos de actividade – Impostos Directos e Indirectos, Taxas, Multas e Penalidades, Venda de Serviços – representando 63,4% das Receitas Correntes, financiam unicamente os custos de estrutura – despesas com o Pessoal. Os custos de funcionamento, serão cobertos à custa das transferências correntes.

Do agregado de Receita, apenas 23% de recursos próprios (alienação de Imobilizado Corpóreo e Transferências de Capital) financiam Despesas de Capital – isto é, Investimento. Mas a probabilidade de liquidez da venda de bens de raiz, é claramente aleatória, uma vez condicionada pela procura e sendo esta delimitada pela conjuntura.

Por via, em especial, do peso da componente “Pessoal”, (60,9% na Corrente, 44,9% na Agregada), o Investimento pesa, apenas, 23% na estrutura da Despesa. È um rácio com pouco sentido, decerto influenciado pelo decréscimo das Receitas de Capital, mas que implica um esforço de planeamento e racionalização, dos recursos em ordem a que a concretização de objectivos estruturantes, não fique dependente ou condicionada por factores exógenos.

Haverá equilíbrio de resposta, quando os proveitos da gestão corrente financiarem os custos operacionais no seu todo, libertando meios e/ou afectando as transferências correntes às Despesas de Capital.

É para aí que tendencialmente se terá de caminhar, não só porque o património fixo da Câmara é um bem finito, mas como forma de relativizar o recurso aos passivos financeiros, ao serviço da dívida (encargos de 2,3M Euros em 2008 – 7,1% da Despesa Agregada, incremento de 35% face ao Orçamento de 2007), mas também de reforço da capacidade de endividamento e do equilíbrio financeiro.

· Entretanto, registo para um processo de intenções: - o equilíbrio da Conta de Exploração em 2008, por via, nomeadamente, da redução do endividamento líquido. Nada a opor, como também se toma nota do plano rigoroso de regularização de responsabilidades para com Terceiros que, do antecedente, vinha sendo pugnada pelo PS, nomeadamente em Sede de Comissão Especializada.

Por último,

O fraco comportamento das Receitas de Capital, nomeadamente no que se refere à venda de solo (…) obrigou, “em particular no ano 2007, a utilizar saldos correntes para satisfazer despesas de capital”. Mas estima-se, para 2008, em Venda de Bens de Investimento, um total de 3.720,9MEuros, correspondente a 43,5% das Receitas de Capital e 11,4% do Agregado de Receita.

Assim sendo, em reforço do que precede, também porque o documento não refere os históricos de projecção e execução orçamental, sugerem-se-nos reservas de consistência e de razoabilidade, quanto aos princípios prudenciais e cautelares nalgumas rubricas relevantes, em particular em conjuntura de contenção e crescimento real negativo dos financiamentos exógenos.


Moita, 21 de Dezembro de 2007.

O Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Voto de solidariedade para com o jornal O RIO

VOTO DE SOLIDARIEDADE PARA COM O JORNAL “ O RIO “

Considerando, tal como diz o Estatuto da Imprensa Regional:

- “A imprensa regional desempenha um papel altamente relevante, não só no âmbito territorial a que naturalmente mais diz respeito, mas também na informação e contributo para a manutenção de laços de autêntica familiaridade entre as gentes locais e as comunidades de emigrantes dispersas pelas partes mais longínquas do Mundo. Muitas vezes, ela é, com efeito, o único veículo de publicitação das aspirações a que a imprensa de expansão nacional dificilmente é sensível; e constitui, por outro lado, um autêntico veículo de difusão, junto daqueles que se encontram fora do País, daquilo que se passa com os que não os quiseram ou não puderam acompanhar. Além disso, tem, por regra, sabido desempenhar uma função cultural a que nenhum órgão de comunicação social pode manter-se alheio. “.

- e ainda, entre outras afirmações, o que se pode ler no Jornal «Avante!» Nº 1387 – de 29.Junho.2000 sobre a imprensa regional: “…é um dos mais importantes factores de contenção da iliteracia, pois há muito boa gente, mesmo a viver nas áreas metropolitanas, que o que lê, além de algum jornal desportivo e dos folhetos das telenovelas, é o «jornalzinho da terra». E este constitui, em muito casos, a única leitura para os poucos que ainda lêem …. “

A Assembleia Municipal da Moita reunida no dia 21 de Dezembro de 2007:

a) – Manifesta a sua total solidariedade para com o Director e colaboradores do Jornal
“ O Rio “, lamentando profundamente as razões que levaram à sua suspensão, desejando que as instituições a quem cabe fomentar e apoiar o desenvolvimento local, tudo façam, de forma inequívoca e incondicional, no sentido de ser possível, num curto espaço de tempo, devolver ao concelho da Moita este seu Jornal, livre, independente, aberto a todas as correntes de opinião, de forma a poder continuar a contribuir para o desenvolvimento e elevação de toda a população deste concelho.

Moita, 21 de Dezembro de 2007

A bancada do Partido Socialista na Assembleia Municipal da Moita


O presente texto foi apresentado na Assembleia Municipal de dia 21/12.

Votaram a favor o PS, o BE,
Absteive-se o PSD
Votou contra toda a bancada da CDU.

Antes disso, pela CDU, pelas vozes do sr. Manuel Madeira e posteriormente complemantado pelo Sr. Diamantino Patarata e pelo sr. Vicente Merendas (também deputado na Assembleia da República) entretiveram-se, num exercício de pura hipocrisia política a perorar sobre as razões do fecho do jornal O RIO.

Para tanta cambalhota, nem precisaram de tapete.

Ouviu-se da boca do Sr. Manuel Madeira:
- "...na vida tudo tem um princípio e um fim, nada é eterno."
- "...desde o 25 de Abril muitos jornais fecharam e o governo nada fez..."
- "...não é correcto manter empresas artificialmente a funcionar..."
- "...encerra por problemas de gestão?..."
- "...nos editoriais, o sr. Director (do RIO) não apresentou razões, se calhar cansaram-se..."

Se falam assim dum camarada, o que não dirão e farão aos outros. Nauseante!

domingo, dezembro 16, 2007

Aspectos da História de Alhos Vedros

Parabéns ao autor e à Junta de Freguesia de Alhos Vedros pela publicação da comunicação do Dr. José Manuel Vargas aquando das comemorações do foral em Dezembro de 2005. Pela importância dos documentos, vem sempre a tempo.

Concordo na integra com as palavras do Sr. Presidente da Câmara acima, transcritas do prefácio da referida publicação.
Concordo com as palavras, não concordo com a ausência de actos.
Que bem que fica escrever-se que "A recolha de documentos existentes nos arquivos e a sua publicação constitui actualmente um relevante instrumento de trabalho para os estudiosos e interessados na área da história local..."
Agora pergunto:
A Câmara tem, ou não tem, responsabilidades nesta matéria?
Há quanto tempo (meses, anos) a Câmara não publica um estudo destes?
Que verbas tem disponíveis ou utiliza actualmente para dinamizar esta pesquisa?
Só em véspera de eleições?
A última publicação, (I Jornadas de história e património realizadas em 22/09/2001) foi impressa em Nov/2004. A cumprirem este calendário, a próxima obra aparecerá em final de 2008. Esperemos...


quinta-feira, dezembro 13, 2007

Prendas de Natal




Na passada quarta-feira dia 12 de Dezembro na sessão ordinária e no período antes da Ordem do Dia, foram feitas diversas intervenções dos vereadores da OPOSIÇÃO, Luis Nascimento, Joaquim Raminhos, Vitor Cabral, sobre a situação do Jornal O RIO. Foi realçado por todos da importância do único Jornal sediado no concelho e da sua continuidade.


O Sr. Presidente referiu que o seu conhecimento do assunto é o que vem na imprensa. Que já tinha encontrado o Director do Jornal em eventos públicos, mas que não lhe tinha sido posta a situação.


Ao ouvir este comentário, considerei estranho, muito estranho, que, perante o conhecimento, particular ou oficial da situação de dificuldade que o único Jornal do concelho atravessa, o Presidente da Câmara não procure inteirar-se da situação e porventura envidar esforços para a obtenção de alguma solução.


Foi ainda referido pelo Sr. Presidente que, por lapso, os Serviços não tinham enviado o voto de parabéns ao Jornal pela passagem de mais um aniversário.


Se foi lapso, a situação pode e deve ser corrigida. Propus então que o voto fosse aprovado pela Câmara e enviado ao jornal.


No final da sessão ofereci a todos o Executivo Camarário um exemplar da Revista FORAL 2014. Já em clima natalício e de oferta de "recurdos" da Feira das Capacidades o Sr. Presidente da Câmara ofereceu aos vereadores, uma bandarilha, proveniente das sobras da última Feira Taurina. Sem ferro, claro.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Orçamento 2008

Foi aprovado hoje, com os votos favoráveis da CDU a proposta de Gandes Opções do Plano e Orçamento para 2008.

O documento revela a falta de chama que se nota nesta Maioria.

Não se espera que a mairia execute as promessas dos outros Partidos, agora que se demita do seu próprio programa, é impensável.

Toda a Oposição votou contra.

O documento foi-nos apresentado dentro do mínimo prazo legal, sem possibilidade sequer de diálogo. No ano passado, na preparação do Orçamento, ainda foi ensaiado um diálogo, mas este ano, essa possibilidade foi cortada. Perante as dificuldades que o Sr. Presidente atravessa, a contestação a subir de tom em diversos sectores, é compreensível que esta maioria cerre fileiras.

A novidade da sessão:

Está em preparação uma proposta de saneamento financeiro da Câmara para regularizar dívidas de curto prazo; ADSE, CGA, Amarsul, fornecedores.
Instei o Sr. Presidente a informar o valor correcto desta dívida e que, já que estamos a aprovar o Orçamento para 2008, essa proposta deveria vir agora à Câmara. Esquivou-se em fornecer dados concretos, referindo que não chegará a 5 milhões de euros, possivelmente 4.700.000 euros.

Os excessos praticados em 2005 para assegurar a reeleição, estão à vista.
Rigor e transparência.

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele

Com o título em referência, o Sr. Eng Brito Apolónia informa que o jornal O RIO está em vias de fechar devido "aos bons ofícios" de um político local.

Quem?

A quem é que interessa a falta de informação para, TAMBÉM DESSE MODO, SE PERPECTUAR NO PODER?

http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=1467

É altura de falar (mas pouco!). O RIO está em vias de ser suspenso. Esta poderá ser uma das últimas edições impressas do jornal.

Num contexto que faz lembrar “o tempo da outra senhora”, não podendo ser mais explícito, leia-se nas entrelinhas, pois para bom entendedor meia palavra basta.

A verdade é que a suspensão de O RIO tem a ver com a presunção de um inqualificável caso de interferência do poder na vida do jornal.

O presumível “coveiro” de O RIO será alguém, mandante do poder político que, com total despudor, terá alegadamente ameaçado, directa e indirectamente, com veladas represálias, apoiantes do jornal para que estes deixassem de apoiar a sua publicação. Sem ter em conta os meios, conseguiu-o. Um dos que se propunham dar continuidade ao projecto jornalístico de O RIO, deixou de fazê-lo, dificultando a sua continuidade.

Concretamente, é com esta “almofada na boca”, que O RIO é sufocado, num acto de inacreditável baixeza moral e política e na ausência de quaisquer motivos sérios.

Estou em crer que nem o líder madeirense, que a toda a hora e por muita gente é acusado como useiro e vezeiro nestas atitudes, ousaria cometer tamanha sujeira.
José de Brito Apolónia
jornal@orio.pt

domingo, novembro 18, 2007

Subsídios para a História de Alhos Vedros

Há muito que se esgotou a 2ª edição do livro “Subsídios para a História de Alhos Vedros” editado em Abril de 1992, e publicado pelo Pe. Carlos Fernando Póvoa Alves, pároco de Alhos Vedros.

Muitos se dirigem à Igreja para procurar esse livrinho, auxiliar precioso para quem se dedica a procurar conhecer o passado desta terra e que, de uma forma despretensiosa, transcreve alguns documentos importantes da história de Alhos Vedros e de toda a região.

É com muita alegria que se informa que no próximo dia 1 de Dezembro, pelas 21h00 no salão do Centro Social Paroquial, vai ser lançada a 3ª edição, revista e completada com inúmeras fotos a cores.

Apareçam.

domingo, novembro 11, 2007

Campo Desportivo Municipal

Recebi cópia de carta enviada ao Sr. Presidente da Câmara pela União Desportiva e Cultural Banheirense.
Algumas das preocupações /dúvidas / factos nela relatados, já tinham sido anteriormente expostas em sessão de Câmara pelos vereadores do PS. Na próxima 4ª feira volteremos a colocá-las.


quinta-feira, novembro 08, 2007

segunda-feira, outubro 22, 2007

quarta-feira, outubro 10, 2007

Restrição de Horário de Funcionamento

No passado dia 3 de Outubro, foram apresentadas em sessão de Câmara , entre outras, as 3 propostas abaixo discriminadas.
Em casos semelhantes, dado que geralmente o parecer das Juntas de Freguesia e das Forças de Segurança assim o aconselham, a restrição de horário é aprovada.
Fomos informados que existiam queixas (?)

Contudo...

Os Cafés referidos nestas 3 propostas estão situados na zona antiga de Alhos Vedros.
Com envolvência de habitações.
Certamente que provocam barulho e incómodos. Uns mais que outros.

E o Quebra-mar junto à Biblioteca? Não provoca ainda mais lixo, mais barulho, mais incómodo?

Algumas dúvidas se levantam.
- Porque é que a Junta emitiu parecer diferente num dos casos?
- As obras da Praça da República não foram em parte projectadas já a contar com a dinamização do espaço promovida pelo Café Ensaio, ou outros estabelecimentos? O fecho às 0.00 horas não vai "cortar as pernas" a esses planos?
- Que alternativas para espaço de convívio da malta nova em Alhos Vedros?
Os bares da Moita?
A Avenida da Praia no Barreiro?
O espaço-montra do 49?

As propostas foram retiradas e ficaram de ser apresentadas na próxima sesão privada, dia 18/Outubro, ou outra.

Está aberta a discussão. Aceito sugestões: vitormcabral@clix.pt

Restrição de Horário - Café S. Lourenço - Alhos Vedros




Restrição de horário - Café Sigma - Alhos Vedros




Restrição de horários - Café Ensaio - Alhos Vedros




terça-feira, outubro 09, 2007

Políticas Activas de Emprego

A Comissão Política Concelhia do PS Moita e o Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Setúbal vão realizar uma Sessão/Debate subordinada ao tema "Políticas Activas de Emprego", com a participação do Dr. Frnando Medina, Secretário de Estado do emprego e Formação Profissional e com a Dra. Isabel Rebelo da SEIES - Sociedade de Estudos e Formação em engenharia Social, dia 11 de Outubro, às 21.00h, na Biblioteca Municipal da Moita.

quarta-feira, outubro 03, 2007

Seminário

Veja aqui algumas fotos do Seminário

terça-feira, outubro 02, 2007

Secretária de Estado dos Transportes inaugura Central dos TST

A Comissão Politica Concelhia da Moita do Partido Socialista informa que a Secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, irá estar na Moita, no próximo dia 3 de Outubro, pelas 11 horas, a fim de inaugurar as instalações da Central de recolha e manutenção de autocarros dos TST.

Proposta 141-07 - Orçamento de Estado/PIDDAC 2007

Amanhã , em discussão:




terça-feira, setembro 25, 2007

Seminário - Ponto de Encontro sobre a História

Centro Paroquial de Alhos Vedros 29 de Setembro de 2007

Programa definitivo

9:30h - Abertura pela Comissão de Organização
9:45h - Geologia, espaço e ocupação. As primeiras comunidades
António Gonzalez e Tiago do Pereiro
10:15h - Romanos e islâmicos, um vazio histórico?
Luis Barros e António Gonzalez
10:45h - Intervalo para café
11:10h – Alguns documentos para a História de Alhos Vedros – Novas questões.
José Vargas
11:40h - Genealogia de Alhos Vedros desde o século XVI.
João Gaspar
12:10h - Debate
12:30h - Intervalo para almoço
14:30h - A Igreja paroquial de Alhos Vedros nas últimas décadas
Padre Carlos Alves
15:00h - Alhos Vedros no contexto económico da margem esquerda do estuário no Antigo
Regime
António Ventura
15:30h - Intervalo para café
16:00h - Projectos Municipais de Valorização e Recuperação do Património: o caso-estudo do Moinho de Maré
Vereadora Vivina Nunes
16:30h - Apresentação da nova associação ALLIUS VETUS - Associação Cultural História e
Património.
Vítor Cabral
17:00h - Recriação Histórica - cultura, turismo e cidadania.
Grupo Passado Vivo
17:30h - Debate e Encerramento
18:30h - Taverna Medieval (feveras assadas e animação, à volta da fogueira)

domingo, setembro 23, 2007

sábado, setembro 22, 2007

Ex-Futuro Museu da Cortiça da Socorquex




Proposta de Adesão à Rede Europeia de Territórios Corticeiros



Na apresentação desta proposta, o sr. Vice-Presidente lá foi adiantando que era u,a proposta muito importante, dado que temos sobreiros, fábricas de cortiça, etc, etc.

Perante as minhas insistências sobre o prometido Museu da Cortiça na Socorquex, cujos equipamentos foram recentemente desmantelados, o Sr. Vice-Presidente lá foi dizendo:
- Que efectivamente existia uma intenção (anteriormente era projecto, agora passou a intenção) deste há 15 anos de criar um Museu da Cortiça no espaço da Socorquex.
- Que hoje as condições não são propícias, pois outros avançaram (outras Câmaras Municipais tomaram a iniciativa), não havendo capacidade, por parte da Câmara da Moita de uma intervenção de fundo.
- Consideram que não é prioridade.
- Sem concretização de data.

Sessão pública no Bairro Novo-Pinhal da Areia, Moita


A sessão pública de Câmara foi antecedida por uma reunião de trabalho na Junta de Freguesia da Moita.
A reunião ficou marcada:
- pela informação do Sr. Presidente de que as restrições orçamentais vão continuar
- pelo (aparente) desentendimento entre o Executivo da Junta e o Executivo da Câmara, devido à falta de diálogo existente. Inclusivé a Junta apresentou um memorando - lista de assuntos quentes, a ser debatidos e de que têm desconhecimento.
Seguiu-se visita a alguns pontos da Freguesia, já sem a presença do Sr. Presidente que entretanto se sentiu indisposto.
Na visita o Executivo da Junta e a Vereação foram contactados por diversos munícipes que evidenciaram o seu descontentamento perante a apatia demonstrada pelos Serviços Camarários na resolução de diversas situações-falta de limpeza das ruas, falta de obras, etc, etc.

A sessão descentralizada da Câmara foi marcada por um ambiente muito vivo e:
- pela ausência do Sr. Presidente
- por diversos assuntos apresentados pelos vereadores da Oposição
- pela intervenção dos munícipes que, de forma clara reclamaram perante a falta de limpeza das ruas, da falta de pequenas obras esperadas há muito, de obras mal feitas, etc.

No período antes da ordem do dia chamei a atenção para diversos assuntos:
- A carta da Junta de Freguesia de Sarilhos Pequenos, referindo a falta de resposta do Executivo camarário a uma série de pretensões,
- O desfile "apalhaçado" do último domingo da Festa, que não contribui em nada para diignificar as FESTAS EM HONRA DE Nª.Sª. DA BOA VIAGEM,
- Declaração política - referindo a necessidade do Executivo Camarário de dar conhecimento aos Munícipes e à Oposição e a necessidade de se avançar para ORÇAMENTOS PARTICIPADOS.


Foto do Jornal "O RIO" e link da notícia

quinta-feira, setembro 20, 2007

Câmara em "ponto-morto"

AS FESTAS
Como já se previa, as Festas da Moita deste ano acentuaram ainda mais a quebra de qualidade que se tem vindo a sentir desde 2005.
Se por parte da Comissão da Igreja houve um esforço redobrado na preparação do programa religioso e que a sua principal manifestação – a procissão – resultasse em pleno e que agradasse aos milhares de fiéis e curiosos que se acotevelavam nas ruas para assistir à passagem dos 20 andores, fanfarra e banda, o mesmo dizendo da vertente das actividades relacionadas com o rio, ou mesmo da vertente tauromáquica, já a organização dos espaços ou mesmo a programação foram tratados com alguma leviandade.
Durante a semana, os espectáculos foram muito fraquinhos, com o reflexo negativo na afluência à Festa e à feira franca. O desfile do último domingo, então, foi uma lástima. Porventura um orçamento mais baixo não é desculpa para tanto mau gosto.
Um ponto alto da Festa, a Tarde do Fogareiro, devido à grande afluência de público e de “tarecos” necessita já de alguma regulação, para que o genuíno da ideia inicial permaneça.

NOVA ETAPA
Agora que o ciclo do descanso, das férias e das Festas está no fim, outro ciclo começa, o do trabalho. Nestes 2 anos que leva de actividade desde as últimas eleições, é verdade que a Câmara tem estado em MOVIMENTO – tem despendido muito das suas energias e recursos em animações, em espectáculos, em Festas. É tempo, nestes 2 anos que restam, que se vire agora para a resolução dos problemas que afectam o concelho.

COMPROMISSO SÉRIO PERANTE A POPULAÇÃO
É urgente que o Executivo explique publicamente as ideias, as soluções e os projectos para as diversas Freguesias. Não basta desfiar promessas com fotomontagens de plantas e maquetes, como tem feito ao longo dos últimos anos. A população quer fazer parte da discussão e das soluções dos problemas que a afectam.

A população quer conhecer antecipadamente as alterações que vão implementar na Caldeira da Moita. O Presidente e os vereadores da Maioria têm que assumir publicamente a responsabilidade pelas opções que vão tomar. Para que mais tarde, a culpa ou o mérito tenha rosto.

A população quer saber antecipadamente o que se está a “cozinhar nos gabinetes” relativo a alterações na Urbanização da Fonte da Prata. O que é que está a ser negociado com os espanhóis, o que vai deixar de ser construído de equipamentos prometidos aos proprietários e municipes e em troca de quê? Estão os mesmos a ser devidamente informados como manda a Lei ou vai-se, mais uma vez e usando subterfúgios legais já usados no ano passado, fazer passar o "cozinhado" em surdina, com real prejuízo para as populações daquela zona.

A população quer a piscina na Moita iniciada e concluída. Depois de anunciar o projecto com 300 lugares para público em 2005, em 2006 já anunciaram a redução para 150. Em que ficamos? Chega de malabarismos e promessas.

A população está preocupada com a mobilidade dentro do concelho. Já se constatou que as rotundas, as pontes e as lombas, só por si, não resolvem o estado caótico do transito.

ORÇAMENTOS PARTICIPADOS
Duma vez por todas na Moita temos de seguir o exemplo dos outros Municipios das redondezas:. Não basta o Presidente afirmar em sessão solene, que o Município e os seus orgãos contam com “a participação empenhada de todos os munícipes, ao serviço de um projecto que é colectivo” é necessário criar espaços de abertura e de diálogo para que essa participação seja efectiva. A começar pelo diálogo com a Oposição. Antes da aprovação do novo orçamento anual, a Câmara deverá explicar, Freguesia, a Freguesia, os projectos em execução, mas também, e principalmente, as propostas futuras.
A bem da nossa qualidade de vida.
A bem do tão apregoado “Bem estar à Beira Tejo”
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Um exemplo típico da actuação camarária “EM MOVIMENTO”:
A escola primária de Sarilhos Pequenos há muito que necessita de obras. De ano para ano adiam, dizendo que não há dinheiro. Particulares dão uma ajuda oferecendo a construção de uma sala nova e 2 casas de banho. Obra avança e está terminada. Apesar do compromisso assumido, a Câmara não teve vontade ou condições para gastar 1.100 euros com a nova instalação eléctrica e a conclusão a tempo da abertura do ano escolar. “É obra”.

terça-feira, setembro 18, 2007

Freguesia em Movimento




Já que estamos em maré de Freguesias...

Ao lado, capas dos Boletins da Junta de Freguesia da Moita:
Setembro 2004 - maioria PS
Setembro 2007 - maioria CDU
As semelhanças são só na capa, porque o conteúdo...

Maioria em Movimento




Numa área crucial para o desenvolvimento do concelho da Moita – a Educação, Um exemplo típico da actuação da Câmara Municipal da Moita governada por esta MAIORIA EM MOVIMENTO:

A escola primária de Sarilhos Pequenos há muito que necessita de obras.
De ano para ano adiam, dizendo que não há dinheiro. No ano passado a escola não podia ter aquecedores ligados, porque o quadro e a instalação eléctrica não aguentavam.

No início deste ano pessoas particulares ofereceram-se para dar uma ajuda tornando a escola mais agradável e funcional para a professora e os alunos. Custeiam do seu bolso a construção de uma sala, 2 casas de banho, janelas de alumínio noutra sala, etc., etc. Gastam 15.000 a 20.000 euros.

A Câmara compromete-se a colocar a nova instalação eléctrica. Cerca de 1.000 euros.

Passam os meses, a construção termina em Junho, ficando a faltar unicamente a parte eléctrica. Apesar do compromisso assumido, a Câmara não teve vontade ou condições para cumprir o prometido.

O mês de Setembro chega e com ele o início das aulas, obrigando a professora e 3 classes de alunos a recolherem-se no edifício da Junta de Freguesia.

As queixas da Junta de Freguesia acumulam-se perante este e muitos outros esquecimentos por parte da Câmara Municipal.

Em vez de se terem passeado tanto, avenida abaixo, avenida acima, durante as Festas da Moita, melhor seria que o MOVIMENTO empregue pelo Sr. Presidente e os vereadores da Maioria fosse gasto a cumprir atempadamente as obrigações que assumiram perante TODOS OS MUNÍCIPES de TODAS AS FREGUESIAS.

domingo, setembro 16, 2007

Visita às Festas da Moita

No sábado à noite a convite do PS local, visitaram as Festas da Moita entre outros, alguns destacados dirigentes distritais:
O Secretário de Estado da Administração Local, Dr. Eduardo Cabrita,
O Secretário de Estado da Segurança Social,
O Presidente da Federação Distrital e Deputado, Dr. Vitor Ramalho,
Deputados, Dr. Alberto Antunes e Dra. Maria Manuel Oliveira,




André Sardet







Palhaçada

Adjectivar de palhaçada o Desfile de domingo à tarde é ofender os palhaços.
Que pobreza!
Depois de no ano passado o Sr. Vice-Presidente da Câmara aparecer à frente do desfile dos cabeçudos, no papel de organizador, esta novel comissão de festas, este ano, brinda-nos com esta indigência.
Não fazem desfiles de Carnaval de Verão porque dizem que os moiteiros não gostam.
No entanto brindam-nos com isto!
Por favor não inovem! Se não sabem fazer, não inventem!
Façam aquilo que já sabem que corre bem: largadas, largadas, largadas!
Tenham juízo!